sábado, 30 de novembro de 2013

Libertadores "tamo aê"

Bom dia butequeiros,

ainda em êxtase pela conquista épica do Tricampeonato da Copa do Brasil. Aliás, a Copa do Brasil mais difícil dos últimos tempos, fato pouco destacado na mídia, pois contou com a presença de todos os times brasileiros eliminados da Libertadores. O que enfrentamos foi um verdadeiro mata-mata, relembrando os bons e velhos tempos de Campeonato Brasileiro, nesse saudoso formato.

Incrível a quantidade de dogmas e escritos confirmados nesta caminhada. Do DCF ao técnico humilde, criado na Gávea e que entende como ninguém o CRF. Do time desacreditado, ao time de raçudos, carregado pela torcida. E que torcida! 

A magnética é demais, não tem pra ninguém. O Rio de Janeiro vestiu-se de rubro-negro (carioca, claro) e nossos torcedores lotaram bares, metrô, aeroportos, restaurantes, lojas e calçadas. Um mar de flamenguistas tomou ruas e praças festejando, alegria contagiante, todos em ritmo de ano novo ou carnaval. Nossa torcida parece ter se multiplicado enquanto esperava a reabertura do Maracanã e saiu em peso na hora certa. Fez um time limitado ganhar confiança, jogar bola e aniquilar adversários que tremeram em terras rubro-negras.

Ai de quem diga que torcida não ganha jogo, porque aqui ganha sim. Aqui fazemos a diferença, empurramos, jogamos junto, somos 12o. jogador. Como é bom ser Flamengo,obrigada meu Deus!



Agora é hora de festejar, mas como festa boa tem bebida e comida até o final, deliciosos aperitivos ou sobremesas são servidos, em forma de rivais se debatendo pra ver quem cai (talvez morram até abraçados) e outro que nadou e nadou, possivelmente morrerá na praia. Que chato.

O fato é que, além de termos a faixa de campeão no peito, estamos na Libertadores 2014. Mais, estamos na LA/14 com os Carecas no poder. Quero imaginar com isso que será feito um planejamento de acordo com o que a competição exige, que o estadual será usado mais pra revelar boas peças e que, pela 1a vez em muitos anos, levaremos a sério uma competição que povoa nossos sonhos há décadas. 

A perspectiva de iniciar 2014 não apenas com o já enfadonho campeonatinho estadual muito me alegra. Gosto de ver o Flamengo assim, em seu lugar de direito, pisando em terra de gigantes. 

Sei que nossa situação financeira não é das melhores, mas essa reta final de ano também mostrou que um time que disputa campeonato arrecada bem mais. Apesar de não criar expectativas por uma esquadra, sonho com a contratação de um grande meia de criação, capaz de colocar o Broca e mais um sei lá quem na cara do gol. Capaz do nosso artilheiro marcar 50 gols na temporada rsrs.

Ah, Juca e demais seca pimenteiros de plantão, Maracanazzo é o ... Isso aqui é Flamengo!

Homenagem especial a todos os rubro-negros que saíram dos mais diversos Estados da Federação e levaram, junto com a cariocada, nosso querido time ao campeonato. Menção especial a um amigo carinhosamente apelidado de Regis, que mesmo com um recém nascido, saiu de Salvador só pra ver a final é muito pé quente. Ele diz, com aquela confiança que nos é peculiar, quando saio daqui pra ir até aí, o Flamengo não perde. Valeu, meu rei, volte sempre!

SRN!







sexta-feira, 29 de novembro de 2013

TriCampeão

Já se passaram um pouco mais de 24 horas e não tenho certeza ainda se já caiu a ficha. Aquele bando de peladeiros descordenados, que tantas noites nos deixou insones pensando se o projeto de reconstrução do Flamengo seria abortado por um rebaixamento foi devidamente abandonado. Se tornou uma piada. Uma anedota fadada ao esquecimento e que vai povoar os sonhos não realizados dos nossos rivais ao lado de uma libertadores quase manchada de grená e de um mundial que arrebentou o cinto de segurança.

O Flamengo, mais uma vez, foi o time do improvável, o ponto fora da curva das análises dos grandes comentaristas. Impossível não lembrar da pergunta levantada pelo grande Gustavo do nosso querido Buteco sobre as chances do Flamengo após o terrível sorteio que condenou o Flamengo à uma difícil sequência. Nosso escriba perguntou aos convivas quais as chances do rubro-negro no campeonato. Eu, definitivamente, não acreditava nas chances do nosso time e lembro-me bem da opinião defendida por mim, pelo Bcb e outros frequentadores de que o Mais Querido teria pouquíssimas chances. Ressalvamos, porém, que caso o improvável acontecesse  se tonaria um combustível fortíssimo capaz de nos motivar tanto na copa do Brasil quanto no mata-mata.

Parece piada relembrar esses momentos, assim como parece insano relembrar todas as dúvidas e os momentos de questionamento feitos ao time do Flamengo ao longo de 2013. Um grupo que se tornou um bom time que conquistou a copa do Brasil, firme e tranquilo nas adversidades, como quando saímos atrás do Goiás no Maracanã e do Atlético em Curitiba. Time que foi monstruoso, gigante contra o Botafogo, esmagando um adversário pretensamente superior. Um time, construído pelo Jayme a partir do bando que um covarde fujão deixou para trás.

Apesar de tudo, contra tudo, contra todos e, sobretudo contra nós mesmos, nossos medos, fantasmas, adversários internos, opositores e sabotadores, vencemos. Somos mais uma vez campeões nacionais, derrotando os primeiros, fazendo os fortes se acovardarem e os fracos tremerem. Assumimos nosso favoritismo e atropelamos nossos adversários. Jogando em casa, no Maracanã, o Flamengo voltou a ser favorito e vencedor, temido pelos adversários e praticamente imbatível com a força das arquibancadas.

Encerramos um ano difícil com muitas lições aprendidas. Cabe lembrar uma frase muito oportuna do Henrin “Pedrada Rubro-Negra” Bueno falando sobre a capacidade da diretoria do Flamengo de evoluir. Disse nosso ex-colunista: “Cuidado Ratos, o gato aprendeu um truque novo!” Assim tem sido o comado do Flamengo. Evoluindo sem fugir dos erros. Aceitando as críticas e tentando fazer com que elas agreguem algo ao potencial do clube.

Vamos a Libertadores, a competição mais difícil do mundo, onde se joga no frio e no calor, no nível do mar e na altitude, em gramados e pastos e quase sempre contra times e juízes que falam espanhol. Vamos fazer da nossa participação em “La Copa” uma constante e inexoravelmente, ela voltará para a Gávea.

Gostaria de dedicar a coluna de hoje especialmente a duas pessoas que viveram sua primeira decisão de campeonato no Maracanã. À minha esposa e companheira de vida, que estava comigo e me vê vibrar, sofrer e viver o Flamengo quase todo o tempo da minha vida. E também a um grande amigo que, mesmo não conseguindo comprar para o mesmo setor, fez questão de abraçar o Flamengo e, em suas palavras, passar de simples torcedor a Rubro-Negro apaixonado.

A vocês e a todos que vibraram com essa conquista, parabéns e muito obrigado por estarem conosco. O Flamengo é esse gigante por causa de cada um de nós. Somos uma Nação que existe em uma camisa.

Acima de tudo Rubro-Negros.

Abs e SRN!

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Calúnia do Rúbio Negrão

Aconteceu no sábado passado, mas como eu só escrevo às quintas, e o tema ainda vai dar muito pano pra mangas e até jabuticabas, permitam-me aqui externar minha irrelevante opinião a respeito do mesmo, tão irrelevante e inócua quanto a de qualquer profissional da grande mídia.

Não tenho culpa nenhuma se nesse ínterim o Flamengo se sagrou tricampeão da Copa do Brasil. Esse fato corriqueiro será tratado bem mais abaixo, no seu devido tempo, de modo a não interferir no meu foco atual, a saber, a queda imediata e irreversível do Vasco para a Série B.

Aí o cidadão paga lá a sua mensalidade à NET, SKY ou mesmo ao senhor José do Gatto pra poder desfrutar programas esportivos diferenciados, calcados em análises profissionais, que fujam ao padrão superficial e absolutamente “merchandistico” adotado pelas mesas-redondas que fazem cair ainda mais o nível intelectual da TV aberta. Só que esse feliz assinante da TV fechada é obrigado a ver elementos que se dizem comentaristas esportivos dando mostras e mais mostras de corporativismo, uma vez que vivem do futebol, e não podem a este desmerecer, desacreditar, desvalorizar ou tudo isso junto.

No futebol brasileiro, não estão mais em jogo vitórias ou títulos, mas simplesmente empregos.

Mas sejemos cinseros e analfabéticos: eu até entendo os caras. São coerentes, porque quem vive de paçoca não diz que paçoca engorda. Jornalista que bota a boca no trombone vira uma espécie de ex-participante do Big Brother: quando sai da casa, fica na mídia durante uma semana, e depois só aparece de novo se pagar notinha na home de jornal famoso.

Cenão vejemos e erremos o que muito bem escreveu o Ricardo Furtado no Buteco do Flamengo, muito gentilmente me poupando um trabalhão:

“Estava vendo um daqueles programas de comédia, do canal SpoPIIIII!, com AndPIIIII! RizPIIIII!, e dois cabeçuPIIIII! que não sei o nome. Não consegui assistir tudo. Mas, enquanto conseguia, ouvia os caras falando, a todo momento, que a frase proferida pelo Júlio Batista era fora do contexto, e não podia ser avaliada. Fora do contexto... fora do contexto.

“O que seria fora do contexto? O Vasco precisar dos pontos, desesperadamente? O Dedé ter dito que não queria jogar, porque tinha uma relação de amor com o Vasco? E, de alguma forma, ter podido influenciar, comover, alguns companheiros? A frase querer alertar o Cris de que que alguns companheiros do time cruzeirense não estariam fazendo corpo mole, e pra aproveitar, logo, as ‘oportunidades’? Não há contexto, mesmo?

“E o Dedé, tinha que ser bacalhau... é a sua sina. Se não queria que o Vasco fosse rebaixado, o papel mais correto seria permanecer no clube, independentemente da proposta que o cruzeiro fez. Nessa hora, não havia amor...

“Enquanto isso, ontem, ex-flamenguistas jogaram à vera contra o Mengo. Ser grande é fodPIIIII!

“Quarta, a gente enfia mais uma nos  arrombados unidos contra o Mengo.”

Meus leais detratores: afora a profecia maravilhosamente realizada do Ricardo, “fora de contexto” é jornalista descomprometido da verdade. “Fora de contexto” é se falar de Cabañas e Santo André sempre que o Flamengo disputa uma decisão. “Fora de contexto” é colocar comentarista esclerosado pra pagar mico na TV. “Fora de contexto” é sujeitar telespectadores inocentes à intermináveis e execráveis merchans. Vão “passar um recadinho” pra PuPRIIIII! que os pariu!

Que o STJD não tenha tomado qualquer atitude acerca do ocorrido, até compreendo. Afinal, trata-se de um tribunal que administra justiça no Brasil, e falcatruas no futebol só acontecem em países terceiro-mundistas como Alemanha e Itália. Agora, a imprensa calar-se? Francamente!

Menos mal que tudo leva créu, digo, a crer que o Vasco cairá assim mesmo, como merece. E que o Fluminense, só pra não perder o hábito, lhe fará companhia. Mas que não se iludam os analistas semiletrados do esporte bretão: não por acaso já foi dito que “À mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta”.

E também que “Para um bom entendedor, meia palavra basta”.


Duplex Toc Zen

1 - Vasco 2x1 Cruzeiro: Tenho que admitir que foi um resultado merecido, pela total entrega do time vascaíno, e, principalmente, pela do cruzeirense.

2 - Amor uma ova!: O Dedé só não quis jogar contra o Vasco porque não estava disputando a artilharia do Brasileirão.

3 - E parece que minha melhor previsão irá se concretizar, porque Vasco e Fluminense morrerão abraçados: Os vascaínos eu não sei, mas os tricolores simplesmente a-do-ga-gam a ideia.

4 - Lee Oswald de Souza informa: Na matemática vascaína contra o rebaixamento, o Náutico seria uma espécie de 1+1, e o Atlético-PR, achar os valores de X e Y em (X+Y)+(X-Y)+(X.Y)+(X/Y)=1.176 e (X²+Y²)+(X²-Y²)+(X².Y²)+(X²/Y²)=1.040.400.

5 - Definitivamente, estes dois têm que jogar juntos: Pedro Ken e William Barbio.

6 - No Brasileirão, enquanto alguns times cumprem tabelas: Outros caem pelas.

7 - Sem maiores ambições neste ano, o Flamengo tem tudo para realizar as duas modestas metas que traçou para 2013: a vaga na Libertadores, e a queda do Vasco: O tricampeonato foi lucro.


8 - Perder pênalti é pros fracos: O Alexandre Pato tá perdendo até Troféu Largo Tudo pro Chicão!

9 - Quem diria?: Aquele que seria “o longo 2013 do Flamengo” teve só 11 meses.

DCF - Haja coração!: O Flamengo elevou o futebol à categoria de esporte radical.

11 - “Aqui é Flamengo, porra!” coisa nenhuma!: Aqui é Flamengo, ali é Flamengo, acolá também é Flamengo, no mundo inteiro é Flamengo!

12 - Chupem, arcoirenses e arcorienses!: Estes últimos os recalcados naturais do Rio de Janeiro.

13 - E daí que o Paulinho não sabe chutar?: O Ronaldo Fenômeno também não sabia cabecear.

14 - Mengão tricampeão, com muito sangue nos olhos: Sim, porque tentar enxergar aquela maldita bola laranja irrita demais a vista.

15 - E agora que o título é oficial, quero mandar um recadinho pra mírdia escrotiva: Seus viaTRIIIII! Vão pra casa do caraTRIIIII!, cambada de filhos da puTRIIIII! Isso aqui é Flamengo,  merTRIIIII! Tomar nesses TRIIIII!


16 - Twitter Cassetadas da semana (em tempo real só em @rubionegrao)

"Mengão conseguiu boa vantagem. Agora é manter o foco, a humildade e atropelar no Maracanã." - Luiz Mengão Eduardo, BUTECO DO FLAMENGO

A mírdia escrotiva paulicha tá se "mordeiiindo" de ódio porque na decisão no Maraca terá que torcer obrigatoriamente pelo time rubro-negro.

Enquanto no Rio os vascaínos cairão pela marquise, em São Paulo, os tricolores irão pela ponte mesmo.

"Vasco bate Cruzeiro e segue respirando."
Respirando na UTI, entubado por cima e por baixo, com o médico ajoelhado rezando 24 horas por dia.

Com a vitória do Vasco hoje, passei a acreditar que o Fluminense cairá junto.

No rastro da propaganda da Puma "O Fantasma de 1950" não é que apareceu também o "Fantasma do Eurico Miranda"?

“O vice vendeu o Marlone pro Cruzeiro por 3 pontos e 5 galões de água mineral." - Andre Cardoso, BUTECO DO FLAMENGO

Uma coisa é a reta final dos pontos corridos dar margem a certos times entrarem em campo sem interesse. Outra coisa é "Faz logo o 3º porra!"

Não aceito o Vasco sujando o nome da Série A nem por merecimento, que dirá na base da roubalheira!

Alô Cidinha, Freixo e PROCON: o passe de Elias está fixado em 8 milhões de euros! Tem que ver isso aí!

Flamengo x Cruzeiro no Maraca na última rodada será uma espécie de tira-teima pra aferir quem é o campeão brasileiro geral de 2013. Rendaço!

"Vasco: o sentimento não pode parar."
Nem as continhas na calculadora.

"Acho que estipularam uma clausula no BR13 que se o Flamengo terminar com menos de 50 pontos, vai ser rebaixado." - Gabriel Mengão, BUTECO

Chupa, Curintia. Mas chupa Lovelace Style.

No Brasileirão Paralelo do GE, estamos em 17º, e pegaremos o Barcelona completo no domingo que vem.

"Jogadores pedem profissionalismo mas pedem para não jogar e entregam partidas alterando os resultados do campeonato" Anderson Mello, BUTECO

Dona @BarluciMartins, foi a senhora quem redigiu esta manchete?
"Na mira do Cruzeiro Marlone dá linda caneta em ex-lateral do Fla." (Sportv)

Sempre vi bola no Paulinho, desde o DVD. E não me venham com "Filho bonito todo mundo quer ser pai", porque ele é feipakarai.

"Depois do jogo vasco x cruzeiro STJD não serve pra porra nenhuma. Sim, serve pra foder o que esta certo" - LeandroSouza, BUTECO DO FLAMENGO

@sergiomrvieira: O Lance provavelmente acabou de se tornar o primeiro tabloide esportivo da história da imprensa.

"Faz logo o terceiro, porra!" - Paulo Baier para Hernane [Profética!]

Já que a mídia tenta tirar nosso prazer nesta decisão citando Cabañas e Santo André, se o Brasil for pra final da Copa, falarei em Uruguai.

"Em dia de treino sem técnico, Náutico tenta se entender na base da conversa." Esculhambation geral este Brasileirão.

Nervosão aqui, mas é preferível estar pilhadaço por causa de uma final do que por medo do rebaixamento, né, vascaínos e tricolores?

Final de ano impensável há 2 meses.

Ser campeão disputando final é sensacional!

Tudo bem se o Flamengo foi tricampeão, mas eu quero é saber se o Vasco já caiu!

E nada mais faço, nem um mísero terceiro gol, porra.

(Ás do quinta-colunismo esportivo, Rúbio Negrão, vulgo Rubro-Negão Trolhoso, vulgo RNT, é cria dos juniores do blog da Flamengonet, e aceita doações de camisas oficiais novas do Flamengo no tamanho G.)

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Flamengo 2 x 0 Atlético/PR


Copa do Brasil 2013 - Final - 2º Jogo (Volta).

FLAMENGO - Felipe; LeonardMoura, Samir, Wallace André Santos; Amaral; Elias, LuiAntonio, Paulinho Carlos Eduardo; Hernane. Técnico: Jayme dAlmeida.

Atlético/PR - Weverton; Juninho (Leo), Manoel, Luiz Alberto e Pedro Botelho; Deivid, Zezinho (João Paulo), Felipe (João Paulo ou Dellatorre) e Paulo Baier; Ederson e Marcelo. Técnico - Wagner Mancini.

Data, Local e Horário: Quarta-feira, 27 de novembro de 2013, as 21:50h (USA ET 18:50h), no Estádio Mário Filho, o "Maracanã", no Rio de Janeiro/RJ.

Arbitragem: Leandro Pedro Vuaden (FIFA/RS), auxiliado por Emerson Augusto de Carvalho (FIFA/SP) e Marcelo Carvalho Van Gasse (FIFA/SP).

"Sem choro nem vela, mas com humildade e garra, o Flamengo vai vencer ou vencer, ganhar ou ganhar. Não há alternativa. No novo caldeirão rubro-negro, faremos com o grito da massa o adversário fraquejar, pois ele vai errar até mesmo quando acertar, traído pelos nervos diante da empolgada torcida flamenga, que empurrará o time para a vitória engasgada no peito, como um prêmio pelos difíceis tempos que passamos e os superamos sob os novos rumos adotados por uma diretoria responsável no trato dessa coisa pública, expressão que lembra a República flamenguista que, com tenacidade, formamos e, com alegria, nela e com ela vivemos momentos gloriosos para sempre." Carlos Mouta


"Disse o Maestro. "Honrem o Manto"
Que os jogadores honrem as hordas de flamengos que afluem à Capital, vindos de todos os cantos e recantos, por terra, mar e ar. Honrem toda uma Nação de milhões que está disposta a deixar sua existência, a resumir sua vida ao que acontecer dentro de telas, telinhas e telonas, a jogar junto, a gritar, a cantar, a berrar exasperadamente a alegria de ser rubro-negro.
Hoje é dia de mostrar ao mundo o que é o Flamengo. Dia de arrebentar a sensatez do mais frio analista, dia de fazer do Maracanã um vulcão pulsante, flamante e incandescente, pronto a explodir, a fazer irromper da carne de cada um de nós o urro de campeão.
Vá, Flamengo. Vá ao encontro daquilo para o qual foi forjado. Não se furte a exercer seu eterno papel de protagonista. Vencedor. Campeão." Adriano Melo






NOS SOMOS CAMPEOES !!!!!!!!!!!!!!

Flamengo: DEEEZ...Nota 10 !!!


Hoje é dia de prova final. Um exame cujas perguntas já foram formuladas durante o ano em curso e os jogadores do Flamengo sabem muito bem quais são as respostas que a Nação quer: gols, vitória e o Tricampeonato da Copa do Brasil e a consequente vaga na Libertadores, em 2014, para coroar o árduo trabalho desenvolvido pela atual gestão no sentido da recuperação geral do clube, fato exigido por toda imprensa esportiva antes de ser posto em prática e, agora, aceito e compreendido por poucos, já que constatamos muita gente contrariada ao ver seus interesses, às vezes mínimos, no caminho do ralo abaixo e se valendo do recurso do golpe baixo com mentiras a respeito de situações que não ocorreram, superdimensionamento de fatos risíveis e minimização ou omissão de atos relevantes praticados com objetivo de colocar a instituição no seu verdadeiro lugar;

O gigante renasce de dentro para fora e incomoda, cresce para ficar do tamanho de sua imensa torcida e o arco-íris formado pela mídia e pelas arquibancadas coloridas treme em suas frágeis bases;

Há 50 anos*, em sua coluna de 23 de novembro de 1963, "O meu personagem da semana", o bom Nélson Rodrigues não elegeu nenhum dos jogadores que participaram do Flamengo x Bangu do domingo anterior à tarde: "Meu obrigatório personagem da semana é e só pode ser a camisa rubro-negra. Amigos, para os idiotas da objetividade, a camisa é um vago trapo. Mas, para quem conhece o Flamengo, a coisa é muito mais misteriosa e muito mais dramática. Nos momentos da catástrofe, o rubro-negro iça a camisa como um estandarte de chama. Foi assim no segundo tempo contra o Bangu. De repente, o time começou a devorar fisicamente a bola. Simplesmente era a camisa que aquecia ou que iluminava cada botinada";

"...o time começou a devorar fisicamente a bola". Com certeza, esse será o Flamengo dos meus sonhos acordado no jogo de logo mais contra o Atlético Paranaense. Vamos comer a bola como se fosse um prato de comida, famintos que estamos por mais esse título, embalados pela multidão flamejante, com gente "pendurada até nos lustres do estádio" como diria o velho dramaturgo, o maior e melhor flamenguista infiltrado no elenco da "arcorizada";

Sem choro nem vela, mas com humildade e garra, o Flamengo vai vencer ou vencer, ganhar ou ganhar. Não há alternativa. No novo caldeirão rubro-negro, faremos com o grito da massa o adversário fraquejar, pois ele vai errar até mesmo quando acertar, traído pelos nervos diante da empolgada torcida flamenga, que empurrará o time para a vitória engasgada no peito, como um prêmio pelos difíceis tempos que passamos e os superamos sob os novos rumos adotados por uma diretoria responsável no trato dessa coisa pública, expressão que lembra a República flamenguista que, com tenacidade, formamos e, com alegria, nela e com ela vivemos momentos gloriosos para sempre;

UMA VEZ FLAMENGO SEMPRE FLAMENGO!!!

SRN!

* Fonte: Coluna "Há 50 anos" do jornal ´O Globo` de 25 Nov 13.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

O Dia Mais Tenso



Não tem muito o que dizer, falar. Qualquer coisa que se diga será irrelevante diante de tanta ansiedade. Tenho certeza que agora, a hora não passa, mesmo! O dia mais tenso não é o dia da decisão, até porque aquela expectativa toda se esvai quando a bola começa a rolar. É na véspera do jogo em que todas as unhas se vão, os cabelos caem, a pressão sobe, o coração bate mais forte, com um suor frio, frio.

Hoje é o dia que ninguém trabalha direito, não há concentração, simplesmente porque a bola não rola, hoje. Sabemos que dessa vez não tem oba-oba, não tem favoritismo nem grande necessidade de recuperação. Será uma final com características nunca vistas por mim. Um jogo que se propõe igual e com o adversário sem muito medo... mas antes de entrar em campo. As equipes são equivalentes, mas a experiência e o “fator Maraca” pendem mais para nosso lado, muito mais do que o 1 x 1.

O Time paranaense é uma equipe forte, bem treinada, mas que sentiu o jogo em casa. Vão ter que sentir o jogo aqui também, sentir nossa torcida, toda a pressão. Acho que mesmo com o gol fora de casa a decisão em teoria está em 50-50, que nossa torcida e o Jaime “controlem” o time em campo e fique em 100% para nós. É um momento de virada, quebra de paradigma e o Flamengo nunca precisou tanto de um título, como neste momento de afirmação dentro e fora do futebol, onde se apresenta como uma novidade administrativa. Nem tem muito o que dizer. O Maraca é nosso, a taça deve ser nossa. Vai ser!



FLAMENGO HIC ET UBIQUE!

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O Futuro Começa Quarta-Feira

Buongiorno, Buteco! Há um ano atrás o Flamengo ainda era dirigido por uma pessoa que dizia, entre outras coisas, que o futebol do Flamengo passou dezessete anos sem ganhar nada e que não poderia ser responsabilizada pelos fracassos do setor em sua gestão. Já estava em pleno curso um movimento histórico, que um dia será estudado por alguém e devidamente registrado, especialmente nas redes sociais, alavancando a chamada "Chapa Azul", por muitos chamados de "Blues", e levando-a a impedir a reeleição da então presidente e a tomar o poder no Clube de Regatas do Flamengo. Veio então o proclamado período de transição, no qual, a rigor, embora não tenha sido noticiado qualquer embate sério, tampouco houve registro de algum nível colaboração. Prova disso é que contratos de alguns jogadores não foram renovados e prestações não foram quitadas. Sequer a noção do que devia ser pago e em que data os Blues possuíam. Vieram as penhoras na Justiça, a pedido da Procuradoria da Fazenda Nacional, contornados de forma hercúlea com a obtenção das certidões negativas. Ali estava a prova para todo o mercado de que, fora das quatro linhas, o Flamengo estava mudando. Os bons patrocínios obtidos apenas confirmaram essa constatação.

Infelizmente, porém, dentro das quatro linhas, não se podia dizer o mesmo, pois a eliminação no Campeonato Estadual trouxe uma série de dúvidas, que começavam com a inexperiência de alguns dos Blues para lidarem sozinhos com o meio nada virginal que é o do futebol, passando pela própria qualidade de um elenco repleto de Paulinhos, Bruninhos, Hernanes e medalhões questionados por boa parte da torcida, e terminando pelo temor de que esse elenco sequer conseguisse manter o Flamengo na Série A. Uma colocação digna no Brasileiro passou a ser a meta, compreensão com a situação do clube e pés-no-chão o mantra e sonhar com um título um sacrilégio; seria como cobrar o impossível de quem heroicamente tentava salvar o clube. Esse sentimento apenas aumentou após o fracasso de três treinadores no ano: o primeiro, Dorival Júnior, contratado pela gestão anterior e que chegara no clube como se estivesse fazendo uma ação de caridade e dizendo que Zinho, então executivo do futebol, cujo currículo, ainda que como atleta, era ao menos cem milhões de vezes superior, aprenderia muito com ele; Jorginho, um jovem treinador que pode ter futuro na profissão, mas que aparentemente foi fritado por panelas no elenco, e o renomado ex-treinador da seleção brasileira Mano Menezes, outro que chegou ao clube com ares de professor doutor e que era melhor do que o clube, tendo saído dando um piti digno de uma diva de ópera italiana, até hoje não decifrado.

Mas os Deuses do futebol trabalham por meios misteriosos, que não nos cabem compreender, mas sim comemorar, quando nos beneficiam, e eis que o quarto treinador, o humilde Jayme de Almeida, funcionário do clube e membro da comissão técnica, capitaneou uma verdadeira metamorfose no time. Com Jayme, os gols começaram a ser marcados, o Flamengo se tornou um time imbatível no Maracanã contra adversários de fora, perdendo apenas para o Botafogo em um confronto pelo Campeonato Brasileiro, porém a forra veio com juros e correção monetária com uma sonora goleada por 4x0 no segundo jogo pelas quartas-de-final da Copa do Brasil. Com Jayme, o Flamengo incorporou características até então raras na história recente: velocidade, objetividade, verticalidade e contra-ataques rapidíssimos. Com o tempo, começou a tocar bem a bola, sem perder aquelas características. Com os onze titulares em campo, tornou-se um time capaz de enfrentar qualquer adversário de igual para igual, e aquela modesta meta de ter apenas uma colocação digna no Campeonato Brasileiro, longe da ZR, subitamente se viu ultrapassada: agora o Flamengo pode ser campeão da Copa do Brasil, após superar o "Trem Azul" ou "Máquina Azul Celeste", então virtual campeão brasileiro por antecipação, hoje já dono do título, o queridinho da mídia Botafogo, o surpreendente Goiás e, agora, freando o Atlético/PR fora de casa na primeira partida. Todos integrantes ou disputando o G4.

É a História se escrevendo, antecipando o seu curso.

O futuro do Flamengo dentro das quatro linhas começa efetivamente quarta-feira, dia 27 de novembro de 2013.

***

Penso que temos três jogadores decisivos nessa equipe: Elias, Paulinho e Hernane. Elias, ao meu ver, é exemplo de recuperação; os dois outros de superação. Começo por Elias, que estava mal na Europa e, no Flamengo, reencontrou seu bom futebol. Se o preço cobrado pelo Sporting Lisboa ou a negociação é viável, bem, acho que é assunto para outra ocasião. Fato incontestável é que Elias tem sido um dos jogadores mais decisivos do time ao longo do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil, especialmente nas grandes partidas. Confio nele para a decisão de quarta-feira.

Hernane me conquistou por sua entrega dentro de campo e vontade de se tornar alguém no mundo do futebol. Como disse o nosso amigo RNT, tem uma noção de tempo e espaço apuradíssima e agora tenta melhorar também na parte técnica. Não para dentro de campo e incorpora a mística rubro-negra como poucos. Mas o que gosto mais é que não tem medo, palavra que simplesmente inexiste em seu dicionário. Confio no Broca. Quarta-feira terá gol dele. É só aguardar.

Paulinho foi o que mais me surpreendeu. Era para ser um jogador de serventia tática, para dar algumas assistências, fazer jogadas em velocidade pelas pontas e voltar para compor na marcação. Mas Jayme, grande Jayme, ajudou-o a se tornar protagonista, e agora Paulinho está aos poucos superando até mesmo uma de suas consabidas deficiências, pois já marcou gol de tudo quanto é jeito no Flamengo: sem goleiro, cara a cara e, agora, de fora da área, sem contar que, como Hernane, é incansável e um verdadeiro guerreiro rubro-negro dentro de campo.

Confio nessa trinca para a decisão de quarta-feira.

E você, amig@ do Buteco?

Bom dia e SRN a tod@s.

domingo, 24 de novembro de 2013

Flamengo x Corinthians


Campeonato Brasileiro 2013 - Série A - 36ª Rodada.

FLAMENGO - Felipe; LeonardMouraWallace, Samir JoãPaulo; Amaral, Diego SilvaElias, Carlos Eduardo e Paulinho; Hernane. Técnico: Jayme dAlmeida.

Corinthians - Walter; Ednilson, Gil, Cléber e Igor; Ralf e Guilherme; Romarinho, Danilo e Renato Augusto; Emerson. Técnico - Tite.

Data, Local e Horário: Domingo, 24 de novembro de 2013, as 17:00h (USA ET 14:00h), no Estádio Mário Filho, o "Maracanã", no Rio de Janeiro/RJ.

Arbitragem: Fabrício Neves Corrêa (RS), auxiliado por José Eduardo Calza (RS) e Luis Cláudio Rodrigues da Costa (AM).



Alfarrábios do Melo

O jogo final se aproxima.

A consumação de uma temporada dura, dolorida, marcada por crises e pela inesgotável capacidade flamenga de ressurgir das cinzas, alimentando-se do caos e da terra arrasada, estapeando as apressadas previsões de cassandras sequiosas por seu perecimento.

Porque, contra todas as expectativas, o Flamengo está na decisão.

Decide o título contra um adversário que, inicialmente, dispõe de um favoritismo largo, amplo, desses que não se admitem discussão ou análises mais lúcidas. É o provável campeão e pronto. Até há certo fundamento. Seu time é jovem, impetuoso, vertical, e conseguiu montar um sistema ofensivo mortífero, capaz de marcar gols em cachos. Tudo sob o comando do já experiente líder, anos e anos de clube, acostumado a diversas batalhas.

O Flamengo possui um time em construção, conjugando jovens da base, reforços baratos, apostas e remanescentes de outras gerações, sob a batuta de um treinador em início de carreira. Um time que vai sendo forjado no ardente fogo das incessantes intempéries que permeiam sua trajetória. Uma penca de vezes é tido como eliminado antes mesmo da peleja, somente para desafiar a lógica e seguir vivo.

Um time que tem fome.

Fome de mostrar seu valor, fome de tornar as verborrágicas e estridentes críticas prévias tão ocas e vazias como a maldosa mente da maioria dos que detrataram um time que carrega a maravilhosa sina de carregar a mais pesada camisa do futebol brasileiro, a única camisa capaz de tirar do imobilismo qualquer torcedor de qualquer equipe, uma camisa que não admite tons enviesados, onde a distância do éden ao limbo é um gol.

Todos dão o favoritismo ao adversário, que não hesitará em esmagar o claudicante time flamengo já no início das finais, decidirá o título antes do jogo final. E, no entanto, estamos aqui. O Flamengo está a um 0-0 do título, da glória. Anulou meticulosamente o poderoso ataque adversário, suas tão decantadas peças pouco produziram, seu líder cansou e sentiu o ritmo do jogo. Em nenhum momento seu plano de jogo foi seriamente ameaçado. Inteligente, determinado e com muita fome, o Flamengo, se não reverteu o favoritismo decretado pelos que sempre lhe enxergam largos defeitos, ao menos dispõe de uma pequena, mas não desprezível vantagem.

O Maracanã estará lindo. Irá lotar de torcedores flamengos ansiosos pelo grito de campeão. O jogo será tenso, nervoso. Mas, inteligente, o Flamengo saberá seguir neutralizando a força de um adversário que agora já não ostenta a mesma confiança. Mais, no tempo certo trará a sua torcida para dentro do campo, fará sua Nação empurrar seus heróis para, enfim, impor sua força e, num golpe fatal, subjugar em definitivo o inimigo e, altivo, exercer o papel ao qual foi talhado, o papel de vencedor, protagonista, doutrinador.

Assim sentirão na carne os jovens Mauricinho, Geovani, Mazinho e Romário. Assim perceberá, novamente, o experiente Roberto Dinamite. Assim ansiarão Bebeto, Jorginho, Aldair, Zé Carlos, Marquinho. Assim se desenhará o capítulo final do Campeonato de 1986.


Assim seremos, novamente, campeões.



sábado, 23 de novembro de 2013

Avante Flamengo!









Irmãos flamengos,


pouco há para se dizer neste momento.

O Mengão disputará grande decisão na próxima quarta-feira, no Maracanã lotado de flamengos.

O Flamengo fez por merecer disputar o título da Copa do Brasil. Enfrentamos e vencemos alguns dos melhores clubes do país na atualidade. Mas queremos, e merecemos, mais. 

Antes da decisão, porém, teremos um jogo que, provavelmente, tornará a participação do Flamengo no restante do Campeonato Brasileiro meramente protocolar.

São dois jogos para termos um final de ano digno de Natal, com céu de brigadeiro para o Urubu voar às alturas.






Na sua coluna de segunda-feira, nosso amigo e grande rubro-negro, Gustavo Brasília, retratou, com muita felicidade, a importância e o contexto dos dois próximos jogos.

Peço licença ao Gustavo e aos amigos do Buteco para reproduzir, aqui neste post, as sábias palavras ditas na ocasião:


Pouco importa agora se o elenco foi mal montado, se quatro comissões técnicas diferentes dirigiram o elenco, se o Jayme demorou a substituir em tais ou quais jogos, se os jogadores poderiam ter atuado melhor nessas e naquelas partidas e, sobretudo, o preço dos ingressos. Chega.
Pensamento positivo, altivo e foco na quarta-feira. Depois, atropelar o Corinthians no domingo e acabar com a conversinha de ZR. Na quarta-feira seguinte, levantar a taça.

Essa é a programação. 

Mas para tudo correr bem, vamos dar paz e serenidade para as nossas comissão técnica e diretoria trabalharem. O momento é de apoio. É hora da Maior Torcida do Mundo mostrar sua força e carregar o time para mais um título.


Irmãos flamengos, carece de falar algo mais? Creio que não, pois tudo o que for adicionado ou será redundante ou será desnecessário.
 



  

Gostaria apenas, antes de findar esta coluna, de prestar minha solidariedade aos bravos e valentes irmãos flamengos que se dispuseram a empurrar, in loco, o Mengo na Vila Capanema. Alguns irmãos de camisa, infelizmente, foram covardemente tocaiados por integrantes de uma organizada do adversário.

 A melhor resposta a esse ato estúpido deve ser dada pelo Mengão no campo e na arquibancada do Maracanã. Faremos o Maracanã incendiar de paixão e tremer de emoção!








Avante Flamengo! 

 








 Uma vez Flamengo, sempre Flamengo.