terça-feira, 4 de setembro de 2012

E agora, quem poderá nos ajudar?



O Flamengo de Patrícia Amorim é uma comédia pastelão, para dizer o mínimo, fixemo-nos neste ponto, sem pensar em má fé. Vice-presidentes que mandam em outras áreas (mais uma vez, quem “decidiu” a questão Deivid foi o Michel Levy, não o departamento de futebol, mas Zinho ajudou, veja na entrevista de despedida o que o ex-jogador do clube relatou), VPs bobos que nunca sabem de nada, Cascão, e jogador com o rei na barriga, e pior, respaldado por parte da torcida. Quem, quem, quem? Ele o “impera a dor”, mais uma vez achincalhando nossa imagem nos jornais de hoje.

Justamente o cara que foi trazido para ser o “salvador”, uma espécie de Chapolin Colorado, mas não o Internacional que deu-nos aquela sapatada de domingo, 4 x 1, um super-herói que não tem nada de super porque faz tudo ao contrário, e as vezes dá certo, mas não da forma que deveria ser. A torcida do Flamengo vive no mundo da lua, achando que a toda hora se formará uma time como as equipes da década de 80, esquadrões, craques à balde. Num momento de crise, como o atual (já foi pior), conturbado politicamente existia uma "solução", AAdriano, que estava quieto em seu canto e grande parte da torcida perturbando.

Como diria minha finada avó: “cagou fora do penico”, logo o salvador. E agora, quem poderá nos ajudar? Em um momento em que mais precisamos de um atacante experiente e matador, que esteja em condições físicas para que a continuidade de tranquilidade aos nossas jovens promessas. Não acredito em milagres, no esporte, até ocorrem, mas são mais “fáceis” quando há competência e trabalho, mas principalmente planejamento e execução, isso falta de montão no Flamengo atual, infelizmente.
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Ubique, Flamengo!
SomoFlamengo, VamoFlamengo!
DesocupPatrícia!