terça-feira, 26 de junho de 2012

Achei a solução! Abílio no Mengão!




Voltando para casa vi duas lojas, uma loja das Casas Bahia e outra do Ponto Frio, geminadas e vazias. Tudo bem eram de rua, em “final de mês” e além do que, já eram 18:00hs, mas estranhamente estavam vazias. O que isso tem a ver com o Flamengo? Simples. Pensei rapidamente, são do mesmo dono e o que será delas depois da saída de Abílio Diniz do comando do Grupo Pão de Açúcar?” Rapidamente surge a ideia do post de hoje e a relação super-benéfica que teria o Flamengo. Penso sinceramente, que Abílio Diniz, seria um nome incontestável, desde que aceitasse, logicamente, pois com seu conhecimento poderia alavancar ao Flamengo para um patamar aceitável de uma instituição centenária, com o peso e o valor social muito relevantes. 

É sabido por muitos que o empresário acima citado, em votação no conselho de administração, foi destituído da presidência de seu grupo, mesmo que forçado por termos contratuais, e, por uma insatisfação provocada por uma, não executada posteriormente, oferta às “escondidas” ao inimigo do Grupo Casino, sócio majoritário do Grupo Pão de Açúcar, no caso uma fusão com o Carrefour BrasilContratualmente, o Casino assumiria a condução do conglomerado em 2012, através de contrato assinado em 2005, mas dificilmente isso ocorreria, mas como o Brasil é o segundo mercado em importância e houve a oferta à concorrente direta, a parceria existente desde 1999 entrou em crise.

Assisti a uma matéria na Globo News, só não consigo encontrar ao vídeo (desculpem-me) em que era dito que, por contrato, Diniz, teria que ficar a um período de cinco anos longe do mercado do varejo, impossibilitado de integrar a qualquer empresa do setor, mesmo que fosse em consultoria. Isso seria de fundamental importância para uma “oferta hostil” do Flamengo para que ele seja seu futuro CEO em um novo modelo de negócios, modernizando e profissionalizando a gestão do clube, desafio para seu currículo, apesar de sãopaulino, construiu sua carreira com batalhas vencedorasinclusive passando por um sequestro, em 1989. Uma bem vinda impossibilidade.

Um CEO perfeito para uma “empresa” que não é pequena, no caso o Flamengo, que obteve uma receita de 200 milhões de Reais em 2011, que tem uma marca intangível, assim como seu potencial real. O texto é curto, mas direto. Alguém tem outro nome para o comando do clube? Cartas para a produção! Qual seria o nome disponível de maior competência e credibilidade no mercado brasileiro? O post como sempre está aberto a discussões, e termino com uma frase dita pelo próprio Abílio Diniz, quando deixou o comando do grupo de sua família, pelo Twitter e em diversas entrevistas: “Hoje é um dia muito importante. DIA QUE DEMONSTRO QUE CUMPRO OS CONTRATOS E COMPROMISSOS. Hoje transfiro o controle do GPA". Que lição! Tudo o que o Clube de Regatas do Flamengo precisa neste momento, um empresário competente, estabelecido, com fortuna entre as 400 maiores do planeta, mas que está contratualmente impedido de atuar no mercado varejista, sua especialidade. Livre, livre para um gigantesco desafio. Aceita, Abílio?

Ubique, Flamengo!
SomoFlamengo, VamoFlamengo!
DesocupPatrícia