terça-feira, 26 de outubro de 2021

Paradoxos II


Olá Buteco, bom dia!

O que mais me aborreceu no jogo de sábado foi ver o time escalado com dois jogadores completamente fora de forma física, comprometendo integralmente o meio-campo rubronegro: Thiago Maia e Diego Ribas. O Maia estava sem mobilidade nenhuma, pregado no chão e perdeu um gol (seria o empate 1x1) inacreditável diante do goleiro, não teve reflexo para escorar a bola para dentro (deram impedimento, mas o replay do lance mostrou que um zagueiro do fluminense dava condições). Diego também teve uma atuação embaraçosa, se arrastando em campo. Lamentável.

Eu pensei em escrever sobre o Paradoxo de Tostines (o biscoito da década de 80 cujo slogan era "vende mais porque é fresquinho ou é fresquinho por que vende mais?"), uma vez que é a questão-chave nessa situação é os jogadores precisam atuar para entrarem em forma mas, se entram em campo fora de forma, não conseguem render. Kenedy, outro exemplo, jogou meia hora bem contra o Juventude e nada mais. Foi um jogador contratado para nos ajudar justamente nesse momento de acúmulo de jogos e desfalques por contusões e convocações...

Então eu lembrei que já tinha escrito sobre Paradoxos aqui no Buteco, só não me recordava quando. Procurei e achei a coluna, incrível como há uma semelhança com o momento atual. Vocês podem ler aqui

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No meio desse turbilhão, temos outra decisão. Uma vitória simples nos coloca na final da Copa do Brasil. Esportivamente, é uma competição que acabou sendo deixada de lado, justamente porque passou a concorrer com o Brasileirão. Seria muito melhor se terminasse no primeiro semestre, como era antes. Em todo caso, dá uma grana boa e é um título que este elenco não tem. 

Que os poderes do Manto entrem em campo e nos levem à vitória. Será importante ter um mínimo de tranquilidade para a decisão da Libertadores.

Saudações RubroNegras!!!