terça-feira, 2 de outubro de 2018

2019


SRN, Buteco.

É ponto pacifico entre os torcedores que ano esportivo do Flamengo acabou.Em todos os campeonatos , o Flamengo participou, fez figuração.

Não conseguiu ser protagonista, mais uma vez.

E, já que não há como reverter isso, a meta deveria ser o futuro.

No ano que vem haverá um novo presidente. Não sabemos se haverá uma nova gestão, mas haverá 
um novo presidente.

Que vai receber como legado um elenco sem brio, sem gana, preguiçoso, fraco de vontade.
O bom senso exigiria uma reviravolta do tipo terra arrasada, reformulação total e profunda.

E é aí que a porca começa a torcer o rabo.

Todos esses elementos tem vinculos que ultrapassam o ano seguinte (exceto Diego, que tem contrato vencendo no meio de 2019).

Contratos esse que sabemos ser polpudos, inacessiveis para grande parte do futebol brasileiro e, nesse momento, completamente incompatíveis com o que os contratados apresentam em campo.

Ou seja,  um time formado por jogadores caros, ganhando salários gigantescos e rendando nada, tanto individualmente quanto coletivamente.

Temos em mãos um grupo  supervalorizado financeiramente, sem objetivo dentro de campo e mal acostumado no trato com a direção do clube.

Neste cenário, acho que a única opção possível de mudança é na comissão técnica.

Precisamos de um técnico de verdade, que tenha a possibilidade de extrair desse bando algo condizente com um grupo de futebol profissional.

Eu contrataria Renato, seja lá a que custo for.