
Esse é só um exemplo das várias novidades implantadas pelo Centro de Excelência em Performance do Flamengo em 2016. Tem o Catapult, uma solução que utiliza GNSS para monitorar a movimentação dos jogadores. Tem macas elétricas, tem câmara hiperbárica, tem aparelhagem de musculação do mais alto nível, não aquelas máquinas de academia de esquina. Tudo isso para extrair o máximo de cada atleta. Acabou a desculpa de que não tem estrutura para treinamento. Mesmo com pouco tempo, já vemos um time mais inteiro fisicamente em campo.
Ontem estava lá o Ibson se recuperando de uma lesão no joelho. Hoje foi o Rogério Minotouro. Fazendo aquilo que cansamos de ver no Reffis do São Paulo, mais recentemente no Corinthians e até, quem diria, no Vasco. Sempre sonhamos ter o mesmo no Flamengo. O Ederson, jogador marcado por lesões importantes, vem sendo cuidado, assim como foi o Renato Augusto no atual campeão brasileiro, para que retorne aos campos de forma definitiva e não reincida no Departamento Médico.
É o básico dos básicos para uma equipe esportiva profissional nos dias de hoje. Mas, como não tínhamos nada além de jogadores querendo sair por falta de estrutura, temos, sim, que nos orgulhar muito dessas mudanças.
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A tendência é que Muricy escale um time bem diferente hoje em Volta Redonda contra o Bangu. Descansar os titulares para a terceira rodada da Primeira Liga. Já estamos classificados para a próxima fase do Carioqueta, nem sei se é Taça Guanabara ou Taça Rio, e posição na tabela não conta muito mesmo. Poderemos observar o próprio Ederson e os meninos Léo Duarte, Thiago Santos e Felipe Vizeu. Esse último confirmou que tem estrela e marcou na sua estreia na equipe profissional. Infelizmente, joga o Marujo e não o Ronaldo, mas não dá pra querer tudo, né?