Saudações flamengas a todos,
Uma queixa recorrente de muita
gente tem se concentrado na falta de competitividade de vários jogadores do
nosso elenco, o que, infelizmente, tem se mostrado procedente. Essa
semana, revisito alguns anos da nossa história recente, mostrando que nem só de
“raça, amor e paixão” viveu nossa torcida. A listagem abaixo contempla
jogadores (a maioria deles de qualidade) que, por motivos distintos, acabaram
não se mostrando à altura do desafio de defender um clube da envergadura do
Flamengo. Naturalmente há mais exemplos, e quem desejar poderá ficar à vontade
para citar outros nomes.
OS JOGADORES QUE VIRARAM SUCO
1 – SÉRGIO (1996)
 Chegou ao Flamengo no início do
ano, envolvido em uma troca que levou o lateral Índio, o zagueiro Cláudio e o
volante Marquinhos para o Palmeiras, vindo, além do goleiro, o volante Mancuso
para a Gávea. Desde as primeiras atuações demonstrou insegurança, falhando
sucessivamente em saídas de cruzamentos e rebatendo bolas fáceis. Mesmo assim,
sua posição de titular não vinha sendo contestada, até o dia em que deu uma
entrevista fatídica, confessando “tremer as pernas diante do Maracanã cheio”.
No jogo seguinte, falhou clamorosamente no gol que decretou o empate contra o
modesto Olaria (1-1), que virtualmente eliminou o time da Taça Cidade
Maravilhosa. Com a pressão insustentável, perdeu a posição para Roger, para
nunca mais recuperá-la. Com a contratação do veterano Zé Carlos, foi relegado
ao terceiro posto. Ainda disputou alguns amistosos até ser negociado ao final
da temporada.
Chegou ao Flamengo no início do
ano, envolvido em uma troca que levou o lateral Índio, o zagueiro Cláudio e o
volante Marquinhos para o Palmeiras, vindo, além do goleiro, o volante Mancuso
para a Gávea. Desde as primeiras atuações demonstrou insegurança, falhando
sucessivamente em saídas de cruzamentos e rebatendo bolas fáceis. Mesmo assim,
sua posição de titular não vinha sendo contestada, até o dia em que deu uma
entrevista fatídica, confessando “tremer as pernas diante do Maracanã cheio”.
No jogo seguinte, falhou clamorosamente no gol que decretou o empate contra o
modesto Olaria (1-1), que virtualmente eliminou o time da Taça Cidade
Maravilhosa. Com a pressão insustentável, perdeu a posição para Roger, para
nunca mais recuperá-la. Com a contratação do veterano Zé Carlos, foi relegado
ao terceiro posto. Ainda disputou alguns amistosos até ser negociado ao final
da temporada.
2 – LEANDRO SILVA (1987-1988)
 Contratado junto ao Olaria,
chegou para ocupar a reserva de Jorginho. Contudo, com as lesões e as controvertidas
renovações de contrato do titular, acabou entrando com certa frequência na
equipe. No Brasileiro de 1987 não comprometeu e até se tornou protagonista
involuntário da Semifinal contra o Atlético-MG, quando sofreu uma pedrada da
torcida adversária. O cenário mudou em 1988, quando ganhou uma sequência de
jogos mais longa e sua limitação técnica apareceu com maior intensidade. Más
atuações e falhas em derrotas contra o Vasco e principalmente o Nacional-URU
criaram uma pressão da qual Leandro Silva não mais se recuperou. Negociado no
Brasileiro, destacou-se anos mais tarde com boas passagens em Fluminense e
Corinthians.
Contratado junto ao Olaria,
chegou para ocupar a reserva de Jorginho. Contudo, com as lesões e as controvertidas
renovações de contrato do titular, acabou entrando com certa frequência na
equipe. No Brasileiro de 1987 não comprometeu e até se tornou protagonista
involuntário da Semifinal contra o Atlético-MG, quando sofreu uma pedrada da
torcida adversária. O cenário mudou em 1988, quando ganhou uma sequência de
jogos mais longa e sua limitação técnica apareceu com maior intensidade. Más
atuações e falhas em derrotas contra o Vasco e principalmente o Nacional-URU
criaram uma pressão da qual Leandro Silva não mais se recuperou. Negociado no
Brasileiro, destacou-se anos mais tarde com boas passagens em Fluminense e
Corinthians.
3 – LUÍS PEREIRA (1980-1981)
 Mesmo com a conquista do
Brasileiro, a zaga do Flamengo foi um setor bastante criticado. Buscando sanar
essa deficiência e já desejando reforçar o elenco para a Libertadores do ano
seguinte, a diretoria do Flamengo repatriou junto ao Atletico Madrid o zagueiro
Luís Pereira, um dos principais do país, nível Seleção Brasileira. No entanto,
o experiente jogador demorou a entrar em forma e jamais conseguiu se firmar,
chegando a ser barrado pela dupla Rondinelli-Marinho (justamente a que jogou o
Brasileiro e viha sendo criticada). Desanimado e desmotivado, forçou no final do Brasileiro do ano seguinte sua saída para o
Palmeiras, clube em que, nas suas palavras, “estaria mais à vontade”, em uma negociação que envolveu a vinda do atacante Baroninho. No
futebol paulista (depois do Palmeiras, defendeu a Portuguesa) voltou à velha
forma. No Flamengo, não deixou nenhuma saudade.
Mesmo com a conquista do
Brasileiro, a zaga do Flamengo foi um setor bastante criticado. Buscando sanar
essa deficiência e já desejando reforçar o elenco para a Libertadores do ano
seguinte, a diretoria do Flamengo repatriou junto ao Atletico Madrid o zagueiro
Luís Pereira, um dos principais do país, nível Seleção Brasileira. No entanto,
o experiente jogador demorou a entrar em forma e jamais conseguiu se firmar,
chegando a ser barrado pela dupla Rondinelli-Marinho (justamente a que jogou o
Brasileiro e viha sendo criticada). Desanimado e desmotivado, forçou no final do Brasileiro do ano seguinte sua saída para o
Palmeiras, clube em que, nas suas palavras, “estaria mais à vontade”, em uma negociação que envolveu a vinda do atacante Baroninho. No
futebol paulista (depois do Palmeiras, defendeu a Portuguesa) voltou à velha
forma. No Flamengo, não deixou nenhuma saudade.
4 – GILMAR (2001)
 Para a disputa do Brasileiro, a
diretoria viu a necessidade de trazer um zagueiro experiente, em função da
saída de Gamarra para o futebol grego. Assim, chegou Gilmar, jogador com vasto
currículo vencedor, especialmente em suas passagens por São Paulo e Cruzeiro.
Zagueiro discreto, suscitava no torcedor flamengo a lembrança de ter sido o
jogador que levou um soco de Júnior Baiano no jogo que eliminou o rubro-negro
da Libertadores de 1993. Melhor seria ter ficado apenas nessa recordação. Sua
passagem no Flamengo foi lastimável, destacando-se pela uniformidade, pois
mostrou capacidade de falhar tanto pelo alto quanto por baixo. Lento e dado a
erros capitais, não demorou a perder a vaga no time titular para os jovens Juan
e Fernando. No final do ano, foi negociado com o Botafogo, onde encerraria a
carreira. Não demorou a ser esquecido.
Para a disputa do Brasileiro, a
diretoria viu a necessidade de trazer um zagueiro experiente, em função da
saída de Gamarra para o futebol grego. Assim, chegou Gilmar, jogador com vasto
currículo vencedor, especialmente em suas passagens por São Paulo e Cruzeiro.
Zagueiro discreto, suscitava no torcedor flamengo a lembrança de ter sido o
jogador que levou um soco de Júnior Baiano no jogo que eliminou o rubro-negro
da Libertadores de 1993. Melhor seria ter ficado apenas nessa recordação. Sua
passagem no Flamengo foi lastimável, destacando-se pela uniformidade, pois
mostrou capacidade de falhar tanto pelo alto quanto por baixo. Lento e dado a
erros capitais, não demorou a perder a vaga no time titular para os jovens Juan
e Fernando. No final do ano, foi negociado com o Botafogo, onde encerraria a
carreira. Não demorou a ser esquecido.
6 – NELSINHO (1990)
Veio do São Paulo, junto com
Bobô, em troca de Alcindo e Leonardo, todas as transações por empréstimo.
Chegou com status de selecionável, mas logo decepcionou com um futebol
medíocre, a ponto de começar a ter a posição de titular questionada. Farto das
críticas e das pressões, deu uma entrevista dizendo-se “arrependido” de ter
aceitado a troca, o que sepultou seu já difícil ambiente no clube. Barrado pelo
jovem (talentoso e irregular) Piá, ensaiou ainda uma recuperação após a chegada
de Jair Pereira, mas uma séria lesão sofrida em um jogo contra (justamente) o
São Paulo encerrou sua passagem no rubro-negro.
5 – DJAIR (1995-1996)
 Chegou ao Flamengo com o status
de ter sido um dos principais jogadores do time que conquistou pelo Fluminense
o Estadual de 1995. Embora fosse credenciado pelo seu futebol elegante, de
passes refinados, jamais conseguiu se impor no rubro-negro. Frio, sem vibração,
sucumbiu diante do caos administrativo vivido pelo clube no segundo semestre do
Brasileiro. Foi um dos jogadores que mais resistiram à série de privilégios
concedidos a Romário e Edmundo, o que levantou dúvidas sobre sua aplicação em
algumas partidas. Mesmo assim, permaneceu no elenco para 1996, a pedido de Joel
Santana. No entanto, embora tenha iniciado como titular, sua barração (entrou
Nélio) acabou ajudando a encaixar e a fazer a equipe funcionar de forma mais
vibrante e dinâmica. Ao final do Estadual, não aceitou reduzir a pedida
salarial e deixou a Gávea, indo para o São Paulo.
Chegou ao Flamengo com o status
de ter sido um dos principais jogadores do time que conquistou pelo Fluminense
o Estadual de 1995. Embora fosse credenciado pelo seu futebol elegante, de
passes refinados, jamais conseguiu se impor no rubro-negro. Frio, sem vibração,
sucumbiu diante do caos administrativo vivido pelo clube no segundo semestre do
Brasileiro. Foi um dos jogadores que mais resistiram à série de privilégios
concedidos a Romário e Edmundo, o que levantou dúvidas sobre sua aplicação em
algumas partidas. Mesmo assim, permaneceu no elenco para 1996, a pedido de Joel
Santana. No entanto, embora tenha iniciado como titular, sua barração (entrou
Nélio) acabou ajudando a encaixar e a fazer a equipe funcionar de forma mais
vibrante e dinâmica. Ao final do Estadual, não aceitou reduzir a pedida
salarial e deixou a Gávea, indo para o São Paulo.
8 – RENATO CARIOCA (1988-1990)
 Destaque no América que chegou às
Semifinais do Brasileiro de 1986, chegou ao Flamengo após ser cobiçado por
várias equipes (o pacote de ajuda rubro-negra, onde vários jogadores foram
cedidos aos americanos, foi decisivo para a negociação). Iniciou bem, marcando
gols em amistosos pela Europa, mas acabou estigmatizado após o péssimo começo
da equipe no Brasileiro de 1988. Apesar do nítido talento (meia driblador, de
futebol vertical e ótimo finalizador), foi perseguido por sua frieza em campo,
confundida com pouca dedicação. Não demorou a perder a vaga na equipe, que só
recuperaria no final do ano, já sob o comando de Telê Santana, que sempre
admirou seu jogo. No primeiro semestre de 1989 viveu seu melhor momento,
atuando em sua posição de origem (era o meia de fato, enquanto Zico atuava mais
recuado), mas, apesar dos gols e do bom futebol, foi um dos responsabilizados
pela perda de um título que parecia certo. Sucumbiu ao péssimo ambiente que
tomou conta do clube após a venda de Bebeto e nunca mais conseguiu atuar bem.
Seguiu como reserva (ou nem isso) até 1990, quando foi negociado com o
Fluminense, onde conseguiu boa passagem.
Destaque no América que chegou às
Semifinais do Brasileiro de 1986, chegou ao Flamengo após ser cobiçado por
várias equipes (o pacote de ajuda rubro-negra, onde vários jogadores foram
cedidos aos americanos, foi decisivo para a negociação). Iniciou bem, marcando
gols em amistosos pela Europa, mas acabou estigmatizado após o péssimo começo
da equipe no Brasileiro de 1988. Apesar do nítido talento (meia driblador, de
futebol vertical e ótimo finalizador), foi perseguido por sua frieza em campo,
confundida com pouca dedicação. Não demorou a perder a vaga na equipe, que só
recuperaria no final do ano, já sob o comando de Telê Santana, que sempre
admirou seu jogo. No primeiro semestre de 1989 viveu seu melhor momento,
atuando em sua posição de origem (era o meia de fato, enquanto Zico atuava mais
recuado), mas, apesar dos gols e do bom futebol, foi um dos responsabilizados
pela perda de um título que parecia certo. Sucumbiu ao péssimo ambiente que
tomou conta do clube após a venda de Bebeto e nunca mais conseguiu atuar bem.
Seguiu como reserva (ou nem isso) até 1990, quando foi negociado com o
Fluminense, onde conseguiu boa passagem.
10 – EDU MARANGON (1990)
 Meia extremamente habilidoso, de
futebol clássico, rico em lançamentos longos e de um chute venenoso, figura
fácil na Seleção Brasileira, chegou ao Flamengo no início de 1990 com a missão
de atuar como o substituto de Zico, que havia se aposentado. Equivocadamente,
chamou para si uma pressão desnecessária ao se declarar “apto” para a tarefa.
No entanto, seu futebol demasiado cadenciado e lento logo se mostrou
incompatível com a função de atuar mais próximo aos atacantes (sentia-se melhor
jogando um pouco mais recuado, como meia de ligação). Com os maus resultados
iniciais e o péssimo rendimento, passou a ser brindado com vaias e xingamentos.
Um dia, após mais uma má atuação, “colocou o cargo à disposição”, reconhecendo
estar mal e oferecendo-se para a reserva, o que, na prática, foi encarado como
uma rendição (“não aguentou e pediu pra sair”). Prontamente foi barrado e nunca
mais recuperou a posição. Ainda em 1990, foi negociado com o Santos. No futebol
paulista recuperou seu jogo, mas manteve-se irregular.
Meia extremamente habilidoso, de
futebol clássico, rico em lançamentos longos e de um chute venenoso, figura
fácil na Seleção Brasileira, chegou ao Flamengo no início de 1990 com a missão
de atuar como o substituto de Zico, que havia se aposentado. Equivocadamente,
chamou para si uma pressão desnecessária ao se declarar “apto” para a tarefa.
No entanto, seu futebol demasiado cadenciado e lento logo se mostrou
incompatível com a função de atuar mais próximo aos atacantes (sentia-se melhor
jogando um pouco mais recuado, como meia de ligação). Com os maus resultados
iniciais e o péssimo rendimento, passou a ser brindado com vaias e xingamentos.
Um dia, após mais uma má atuação, “colocou o cargo à disposição”, reconhecendo
estar mal e oferecendo-se para a reserva, o que, na prática, foi encarado como
uma rendição (“não aguentou e pediu pra sair”). Prontamente foi barrado e nunca
mais recuperou a posição. Ainda em 1990, foi negociado com o Santos. No futebol
paulista recuperou seu jogo, mas manteve-se irregular.
7 – ALEX (2000)
 Poucos momentos da história
recente do Flamengo terão sido tão conturbados como aquele 2000. O caudaloso
dinheiro da ISL foi tostado com cachos e mais cachos de jogadores, nem sempre
prontamente remunerados, nem sempre de postura exemplar. Ironicamente, mas não
surpreendentemente um dos mais profissionais de todos, o habilidoso meia Alex foi
engolido pela atmosfera caótica e permissiva vivida pelo clube, e jamais
conseguiu mostrar um arremedo de bom futebol, salvo em duas partidas já no
final da temporada (4-1 Corinthians e 3-2 Vitória). Nas outras partidas foi
burocrático e apático, sofrendo com vaias, críticas e a reserva.
Poucos momentos da história
recente do Flamengo terão sido tão conturbados como aquele 2000. O caudaloso
dinheiro da ISL foi tostado com cachos e mais cachos de jogadores, nem sempre
prontamente remunerados, nem sempre de postura exemplar. Ironicamente, mas não
surpreendentemente um dos mais profissionais de todos, o habilidoso meia Alex foi
engolido pela atmosfera caótica e permissiva vivida pelo clube, e jamais
conseguiu mostrar um arremedo de bom futebol, salvo em duas partidas já no
final da temporada (4-1 Corinthians e 3-2 Vitória). Nas outras partidas foi
burocrático e apático, sofrendo com vaias, críticas e a reserva.
9 -CHIQUINHO (1985-1986)
 A maior revelação do futebol
brasileiro em 1984 (quando, atuando pelo modesto Botafogo-SP, tornou-se
artilheiro de um dos mais disputados Campeonatos Paulistas da história),
Chiquinho foi disputado a tapa entre várias equipes de primeira linha naquelas
férias de verão. Acabou escolhendo o Flamengo, clube em que viu a possibilidade
de ser titular e com isso ascender em sua carreira. Com efeito, o rubro-negro,
que havia negociado seus dois atacantes de área (Nunes e Edmar) apostou no
jovem Chiquinho, que não demorou a sentir a pressão. Veloz mas afoito e
estabanado, desde cedo demonstrou uma impressionante capacidade de criar e
desperdiçar oportunidades de gol, levando o torcedor a extremos de irritação.
Sempre alternou altos e baixos, oscilando entre alguns bons momentos fartos em
gols (especialmente contra o Botafogo, sua vítima preferida) com períodos de escassez onde chegou a ser reserva. No início de 1986,
despertou o interesse do Benfica-POR e o Flamengo, buscando fazer caixa, não
dificultou sua saída. Em Portugal, foi ídolo e goleador.
A maior revelação do futebol
brasileiro em 1984 (quando, atuando pelo modesto Botafogo-SP, tornou-se
artilheiro de um dos mais disputados Campeonatos Paulistas da história),
Chiquinho foi disputado a tapa entre várias equipes de primeira linha naquelas
férias de verão. Acabou escolhendo o Flamengo, clube em que viu a possibilidade
de ser titular e com isso ascender em sua carreira. Com efeito, o rubro-negro,
que havia negociado seus dois atacantes de área (Nunes e Edmar) apostou no
jovem Chiquinho, que não demorou a sentir a pressão. Veloz mas afoito e
estabanado, desde cedo demonstrou uma impressionante capacidade de criar e
desperdiçar oportunidades de gol, levando o torcedor a extremos de irritação.
Sempre alternou altos e baixos, oscilando entre alguns bons momentos fartos em
gols (especialmente contra o Botafogo, sua vítima preferida) com períodos de escassez onde chegou a ser reserva. No início de 1986,
despertou o interesse do Benfica-POR e o Flamengo, buscando fazer caixa, não
dificultou sua saída. Em Portugal, foi ídolo e goleador.
11 – CARLOS ALBERTO DIAS (1994)
Sonho
antigo da diretoria do Flamengo, chegou compondo (junto com Valdeir, Charles e
Boiadeiro) um pacote de reforços para a disputa do Estadual. Entretanto nunca
emplacou. Gordo e demonstrando notável apatia e lentidão, jamais chegou a ser
uma opção real para formar o meio-campo da equipe. Com a boa fase de Marquinhos
e Boiadeiro, rapidamente se acomodou com a reserva. Ao final do Estadual, o
Flamengo preferiu não exercer a opção de compra, e Carlos Alberto Dias retornou
ao futebol paranaense.
AVISO AOS NAVEGANTES
Essa semana estarei em viagem a
serviço, então provavelmente não poderei participar, como de costume, dos
comentários e discussões daqui do Buteco. Boa semana a todos.
 


