terça-feira, 9 de outubro de 2012

"O Cavalo Rampante"


Scuderia Ferrari é uma das marcas/empresas/equipes esportivas mais conhecidas e veneradas do mundo. Hoje um conceito em relação a gestão de sua marca e de desempenho esportivo. Para quem não sabe, atualmente é um braço do Grupo Fiat. Um exemplo de grande de empresa/produto que alia alto desempenho e estilo, “a fusão entre performance e elegância”. Em relação ao desempenho, a Scuderia ficou por muitos anos sem um título no mundial de pilotos de Formula 1, mesmo sendo o “trem pagador”, a marca mais forte da categoria. Seu ultimo triunfo no campeonato havia sido no ano de 1979 e em 1993 começou a reconstruir sua já gloriosa História dentro da categoria top, em questão de automobilismo no mundo. A contratação de Jean Todt, que veio de uma carreira vitoriosa no rally, e foi decisiva na sequencia, quando já era questionada a vida esportiva da Ferrari e seu recente presidente, Luca Di Montezemolo, que assumiu o controle em 1991 e o tem ate hoje, eleito em um conselho diretivo. Luca que assume poucos anos após a morte de Enzo Ferrari, o fundador (1989), sendo fundamental por ter também a visão esportiva/competitiva do negócio.

Todt, no final de 1995, contratou Michael Schumacher, já bicampeão do mundo de Formula 1, e este levou o nucleo de sua equipe campeã na Benneton/Renault para a Ferrari e montou muito mais que um time entorno de si, com Ross Brawn, o diretor técnico e Rory Byrne um dos maiores projetistas de todos os tempos. A pressão era grande, principalmente a sofrida pela gestão, já que Todt, Montezemolo e a equipe amargavam uma fila de três anos sem vitórias em Gps e os 17 anos sem títulos. Com o alemão, ocorreu o crescimento esperado, vitorias e disputa constante dos campeonatos (pilotos e cosntrutores), e o jejum de pilotos só veio ser quebrado em 2000, quatro anos depois. Após isso, foram 6 títulos de pilotos e 8 títulos por equipes (construtores), um recorde num curtíssimo período.

Atualmente, trabalham com a Ferrari e seu “cavalo rampante” seis patrocinadores (Philip Morris InternationalFiatBanco SantanderShellAcer e AMD), 13 fornecedores oficiais (Hublot, TataPirelliPumaTNTInfor, OMR, NGK, Magneti MarelliMahleOZ, Schuberth e Technogyme milhões de seguidores pelo mundo. Este é o grande exemplo de performance, aliada ao cuidado com a marca e com seus “tiffosi” (torcedores), “a fusão entre performance e elegância”, para nós rubro-negros deveria ser “A FUSÃO ENTRE A GESTÃO E A PAIXÃO”. Só isso que eu espero do Flamengo e para o Flamengo, porque na Ferrari as coisas não se misturam, como deve ser.


Ubique, Flamengo!
SomoFlamengo, VamoFlamengo!
DesocupPatrícia!


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