“Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável”
Sêneca
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| Os "atletas" que ganharam do Flamengo |
Flamengo foi ao Equador passar vergonha. O "campeão das Libertadores" segue sua saga vergonhosa e perdedora com o indesculpável Vitor Pereira. Um técnico tirado do Corinthians que não se acerta por aqui, e tal como um serial killer, segue matando o jogo do Flamengo, as oportunidades de vitórias e de conquistas.
Culpa dele? Não. O sujeito é adepto do jogo posicional burro com buraco no meio. Seus times só jogam com um meio enfraquecido e jogadas rápidas pelas pontas, para que um centroavante possa finalizar. A defesa joga postada na última linha para recuperar a bola e lançar rápido ao ataque. É só assim que este sujeito vê o jogo. Então pega o elenco do Flamengo, multifacetado, e o reduz a própria miopia futebolística. Os volantes do Vitor Pereira só servem para fazer um mínimo de ligação defesa-ataque e só. Defensivamente pífios. E foi ele que se escolheu para dirigir o Flamengo? Não. Os amadores recalcitrantes do Departamento de Futebol, Landim, Marcos Braz e conselhinho de palpiteiros inúteis, chegaram novamente a mesma conclusão idiota que um técnico posicional limitado teria chances de sucesso. Sequer aprendem com os próprios erros.
Flamengo então se apresenta como um Mucumbagua da vida. Time de pelada de bêbados. Bola para frente, vê se alguém dá um jeito, e zagueiros atrás postados. Jogo sofrível de ver e de torcer. Estamos há 4 meses neste pesadelo infligido pelo péssimo departamento de futebol amador do Flamengo. Dirigentes escolhidos por razões políticas pelo presidente politiqueiro. Lembrando a triste sina que determinado país vem passando no momento com um governo perdulário e gastador, cujos ministros são chamados pela afinidade política e pessoal junto ao mandatário, nunca pela eficiência, que aliás nenhum deles tem. Quais as chances de dar certo? Para o povo nenhuma. Para os bolsos de you know who, todas.
A mesma coisa ontem, o inacreditável Vitor Pereira começa o primeiro jogo na altitude jogando com um time reserva mesclado com jogadores fora de ritmo. Qual a chance disso dar certo? Nenhuma. Todos jogando muito mal, inclusive Everton Ribeiro e Gabigol. E foi o Matheus França que em jogada individual achou seu gol. Acabou o primeiro tempo. Ufa.
Veio o segundo tempo. Os equatorianos viram que este Flamengo não era de nada e foram para cima. Gordos e semi-amadores, fizeram 3 gols no outrora poderoso. Flamengo não produzindo nada. Um leão sem dentes, esquálido e debilóide.
O amadorismo do Landim começa a cobrar juros e correção monetária por tanta politicagem e critérios imbecis para conduzir o departamento core business do clube. É justo e merecido. Quem não tem critérios de escolha, fica a mercê da sorte. E se a sorte falta, ferrou. Nem pode reclamar. Como já disse uma vez, ainda bem que Landim não dirige suas empresas como dirige o Flamengo, senão nem uma barraquinha de churros na saída do metrô conseguiria manter.
