Irmãos rubro-negros,
Sou torcedor do Clube de Regatas do Flamengo desde o ventre materno.
Já nasci Flamengo.
Mas só comecei a entender de futebol um pouco mais tarde, a partir dos oito ou nove anos de idade.
Nesta época, o Flamengo já havia conquistado a Libertadores da América, em 1981. Eu era pequeno e não me lembro da conquista.
Portanto, hoje, pela primeira vez em minha vida, terei a honra e a emoção de ver o Flamengo estrear na Libertadores como campeão.
Uma honra muito grande proporcionada pelo nosso tão querido e estimado clube.
Campeão da Libertadores, Campeão Brasileiro, Campeão da Supercopa do Brasil, Campeão da Recopa Sul-Americana, Campeão Carioca e Campeão da Taça Guanabara.
Sei que nosso anseio, nossa alma rubro-negra sempre quer mais, sedenta de glórias que é.
A despeito disso, quero aqui demonstrar a minha gratidão a todos que trabalham em prol da grandeza do clube.
Meu agradecimento à diretoria, aos jogadores e à comissão técnica, aos funcionários do clube, à Nação Rubro-Negra e, claro, a São Judas Tadeu, nosso amado santo padroeiro.
Desejo ao Mengo, do fundo do coração, todo o sucesso nesta caminhada que se inicia.
Avante Mengão!
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Encerro esta coluna dando meus parabéns ao Zico, o Galinho de Quintino, o maior jogador da história do Clube de Regatas do Flamengo, o maior ídolo da maior e melhor torcida do mundo, que comemorou aniversário ontem.
Felicidades e tudo de bom para ti, Zico.
Obrigado por tudo o que fizeste pelo Mengo.
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Abraços e Saudações Rubro-Negras.
Uma vez Flamengo, sempre Flamengo.
