terça-feira, 5 de março de 2019

Estréia


      ( Segundo dizem, o estadio fica naquela pontinha branca em cima do morro...)




SRN, Buteco.

Chegou o dia.

O Flamengo inicia sua participação na Libertadores.

E tal como o brasileiro médio , que deixa para estudar na véspera da prova e para entregar a declaração de imposto de renda no último dia, vemos notícias que o treinador está preocupado com a bola aérea adversária.

Não por falta de motivos, afinal  anda levando gol jogo sim outro também.

E é preciso corrigir essa questão , mas é desesperador notar que o time, que deveria ao menos estar organizado, é um esboço mal rascunhado, pior do que era em um passado recente.

Foram dois meses que poderiam e deveriam ser usados para chegar a esse jogo na melhor condição possível.

E o que se vê são os mesmos erros de sempre.

Treinador que enxerga qualidades inexistentes em jogador ruim. Jogador com  posição garantida na base da carteirada.

Sem falar nos laterais horrorosos e na aberração de chegar numa Libertadores e o reserva da zaga ser um sub 20 improvisado que NUNCA jogou na posição.

Resta acreditar na qualidade individual, na sorte e na força da camisa.

Acredito que, para hoje, será suficiente.

Mas fica o questionamento : porque sempre precisamos passar por isso?

Quando é que o profissionalismo chegará ao Flamengo?




Ritual para quando o adversário levantar bola na área do Flamengo