quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Alfarrábios do Melo

Saudações flamengas a todos. Terminado o ano, e antes que o elenco esteja definitivamente fechado, deixo aqui as avaliações, de cunho individual, dos jogadores que encerraram a temporada fazendo parte do elenco profissional do Flamengo (exceto Thiago e João Lopes, que não atuaram). Enfim, aos nomes:

MURALHA – Aguardou pacientemente sua chance, que surgiu com a troca de treinadores. Após início oscilante, ganhou confiança, firmou-se e conquistou de vez a vaga com atuações seguras e mesmo brilhantes, a ponto de ser lembrado para a Seleção Brasileira. Está em nítida evolução. EM ALTA.

PAULO VICTOR – Titular com Muricy, não se recuperou da má temporada de 2015, voltando a apresentar-se irregular, inclusive com atuações abaixo da crítica. Um dos alvos da torcida, perdeu a vaga para Muralha e desmotivou-se. Falhou clamorosamente no jogo de ida contra o Figueirense, pela Sul-Americana, o que fez crescer as vozes pela sua negociação, mesmo tendo se recuperado em ocasiões posteriores. Dificilmente permanecerá. EM BAIXA.

PARÁ – Um dos membros do infame “Bonde da Stella” de 2015, parecia encostado e relegado no primeiro semestre, em que pouco atuou. Também soube esperar sua chance, que surgiu com Zé Ricardo, e abraçou a oportunidade com dedicação, mostrando até mesmo brilho em alguns jogos. Esforçado e voluntarioso, chegou a ganhar aplausos, revertendo a antipatia de boa parte da torcida. Mas precisará seguir transpirando e sofrendo. EM ALTA.

RODINEI – Irrequieto e intenso, desenvolveu um bom primeiro semestre nas mãos de Muricy Ramalho. No entanto, após se lesionar, já com Zé Ricardo, na partida contra o Corinthians em Itaquera, perdeu a vaga e, aparentemente, desmotivou-se. Nas vezes que entrou na equipe, não foi sombra do que é capaz de mostrar. Precisará competir mais pela vaga. NEUTRO.

REVER – Típica “contratação de oportunidade” (veio por empréstimo), chegou sob desconfiança, pelo seu histórico de lesões e atritos no Internacional. No entanto, superou as mais otimistas expectativas, tomando conta da posição com autoridade e liderança. Logo na estreia, mostrou o cartão de visitas, com um gol e uma atuação irrepreensível. Encaixou-se tão bem no time e no clube que, em poucos meses, já é uma das referências do elenco. É importante que a diretoria trabalhe arduamente para mantê-lo. EM ALTA.

RAFAEL VAZ – Uma das mais criticadas contratações do Flamengo para a temporada, chegou, egresso do Vasco, já no meio de uma emergência, com o clube sem dispor de zagueiros para colocar em campo. Praticamente sem treinar, realizou sua estreia. Após um início instável, logo se firmou, barrando o veterano Juan, e desnorteou a torcida com atuações exuberantes, chegando, não raro, a superar o companheiro Rever em alguns jogos. No entanto, na reta final do Brasileiro cometeu falhas individuais graves, acendendo certa apreensão acerca de sua capacidade de lidar com momentos de alta pressão. Já não é unanimidade, embora siga com prestígio. NEUTRO.

DONATTI – O Flamengo iniciou a temporada de 2016 anunciando a necessidade de contratar um zagueiro. No entanto, divergências entre a diretoria e a comissão técnica retardaram algumas negociações. Uma delas, a do robusto “xerifão” Donatti que, quando enfim foi apresentado, viu sua vaga já ocupada por Rever. Em sua estreia, entrou frio num jogo complicado, contra o Coritiba (substituindo Juan, lesionado), e até agradou. No entanto, uma falha clamorosa na fatídica derrota para o Figueirense pela Sul-Americana destroçou sua já contestada imagem (é tido como um jogador lento). Nem mesmo a razoável atuação contra o América-MG reverteu o quadro. Anda sendo assediado por clubes estrangeiros e é possível que seja negociado caso o clube consiga manter Rever. Poderá ser útil na Libertadores, entretanto. EM BAIXA.

JUAN – Outra contratação contestada no início do ano, surpreendeu no Estadual (competição de baixo nível técnico), a ponto de encantar e ser considerado um dos melhores jogadores do time sob o comando de Muricy. Todavia, algumas falhas em clássicos (cometeu erros nos empates contra Vasco e Botafogo) e uma séria contusão na segunda partida do Brasileiro demonstraram que Juan, apesar da ótima postura e capacidade técnica, não reunia condições de disputar, como titular, uma competição tão longa e desgastante. Entrou posteriormente em alguns jogos, sem manter o nível do primeiro semestre, e perdeu a vaga para Rafael Vaz. Sua renovação está longe de ser recebida como unanimidade, embora haja planos para aproveitá-lo fora do campo. EM BAIXA.

LÉO DUARTE – Foi lançado em uma terrível fogueira, após a prematura dispensa de César Martins e a “renúncia” de Wallace. Nas primeiras partidas agradou, mostrando qualidades. Depois começou a oscilar, e após falhas nas partidas contra Figueirense e Palmeiras, voltou à reserva. Jovem, precisa ser mais utilizado em 2017 para seguir evoluindo. NEUTRO.

JORGE – Não foi bem no primeiro semestre, com Muricy, apresentando sérios problemas defensivos (muitas vezes decorrentes de má proteção) e uma postura apagada, passiva. Melhorou sensivelmente com Zé Ricardo, que intensificou seu aproveitamento nas ações ofensivas da equipe. Como resultado, passou a ser um dos destaques do rubro-negro, inclusive com gols e assistências. Talvez seja o jogador do elenco mais valorizado pelo mercado. Sua saída parece cada vez mais próxima. EM ALTA.

CHIQUINHO – Contratação para “compor elenco”, talvez tenha sido a maior decepção do ano. Não pela expectativa, que já era baixa (foi uma aquisição muito contestada), mas pela visível demonstração de inadequação ao nível do restante do elenco. Salvo uma ou outra atuação razoável em alguma partida periférica no primeiro semestre, colecionou exibições medíocres, especialmente no aspecto defensivo. Não será mantido, e sua posição inclusive já foi reposta com a contratação do peruano Miguel Trauco. EM BAIXA.

MÁRCIO ARAÚJO – Com a negociação de Wallace e a barração de Paulo Victor, tornou-se o mais controverso e polêmico jogador do elenco. Volante “formiguinha”, “robin-hood” (toma e entrega), “anos 90”, entre outras denominações pejorativas, apresenta severas limitações técnicas e mesmo táticas, irritando parte da torcida, que o elegeu a “bode” da vez. Reserva com Muricy, ascendeu à condição de titular com Zé Ricardo, que nele enxergou condições de desempenhar um papel defensivo que a dupla Arão-Cuellar não vinha desenvolvendo adequadamente. Com os rumores de contratação de reforços para o setor e uma rejeição crescente de (cada vez maior) parte da torcida (sua controversa renovação foi bombardeada nas redes sociais), inicia 2017 muito pressionado. Teoricamente, deverá perder a vaga na equipe. Teoricamente... EM BAIXA.

RONALDO – As ótimas atuações na Copa SP fizeram crescer a curiosidade e a expectativa sobre este habilidoso volante. No entanto, somente foi utilizado em poucos minutos, nas partidas contra Bangu e Figueirense, mas mesmo assim agradou, especialmente nesta última, dadas as circunstâncias. Espera-se que ganhe rodagem na próxima temporada. NEUTRO.

CUELLAR – As excelentes recomendações (jogador de seleção, indicado pelo Celta-ESP, disputado com o Cruzeiro) trouxeram certo entusiasmo, após a frustração pelo insucesso na tentativa de trazer Marcelo Diaz. Logo ganhou a posição com Muricy, e chegou a encantar em suas primeiras atuações (já na estreia, em um Fla-Flu, foi um dos melhores em campo, apesar de expulso). No entanto, com a troca de treinador e o desequilíbrio defensivo da equipe, acabou sacado. Ainda foi utilizado com frequência em alguns jogos, mas aos poucos foi perdendo espaço e motivação. Possui mercado e tem sido assediado. Com a provável chegada de reforços, poderá ter ainda mais dificuldades para se firmar. EM BAIXA.

WILLIAN ARÃO – Chegou ao Flamengo, egresso do Botafogo (que até hoje não digere sua saída), sob certa desconfiança, logo dissipada com ótimas atuações. “Motorzinho” de ótima chegada à frente e capacidade de desarme, logo tornou-se peça-chave na equipe montada por Muricy. No segundo semestre, seguiu mantendo a importância, mas passou a apresentar certa irregularidade e tendência a sumir em partidas mais difíceis (talvez em função de uma maior demanda defensiva). Com a contratação de Diego, seu jogo perdeu fluidez, situação com a qual Zé Ricardo terá que lidar. Versátil, pode ser usado mais recuado, inclusive, num momento extremo, improvisado na zaga. Anda sendo especulado em possíveis convocações, o que pode aumentar a atração do mercado. EM ALTA.

MANCUELLO – Contratação mais rumorosa do primeiro semestre (foi disputado com o Atlético-MG), mostrou futebol e qualidade no início do ano, com Muricy. Vinha se soltando, com um futebol objetivo e agradável, mas uma lesão relativamente séria o tirou de ação. Ao retornar, demorou para recuperar o nível técnico, o que só conseguiu já com Zé Ricardo. Jogador de passe vertical, agudo, tem problemas para se inserir taticamente, o que dificulta sua efetivação como titular. Na reserva, tem se mostrado útil, embora tenha perdido muito espaço. Também anda sendo sondado, mas o Flamengo aparentemente conta com ele. EM BAIXA.

DIEGO – Veio para ser a estrela, a referência, o líder técnico, o “nome” do time. E não decepcionou. Consciente de seu papel e da pressão com a qual teria que lidar, desde a estreia “tomou a frente” da equipe, sendo (juntamente com Rever) o “plus” que tornou possível ao Flamengo disputar, com reais condições de êxito, o título brasileiro de 2016. Em estado de graça, admite viver um momento especial na carreira, tendo tudo para se tornar ídolo. No entanto, taticamente precisa de alguém para auxiliá-lo nas organização da equipe, até porque parece render melhor manobrando um pouco mais recuado, vindo de trás, tipo o antigo “camisa 8”. EM ALTA.

ALAN PATRICK – Qualidade técnica, sempre demonstrou. É o tipo de jogador capaz de reverter uma situação adversa, até em função de seu vasto repertório. No entanto, suas limitações, físicas e mesmo de postura, sempre limitaram sua evolução. No Flamengo não foi diferente, embora tenha sido um jogador importantíssimo (pênalti perdido à parte) no time de Zé Ricardo, antes da vinda de Diego. Espécie de “12º jogador”, perdeu motivação após a confirmação de sua saída (voltará a seu clube, o Shakhtar-UCR). Provavelmente, deverá haver reposição. NEUTRO.

LUCAS PAQUETÁ – Outro talentoso jovem da base tratado com cuidado para a transição aos profissionais. Destaque na Copa SP, foi utilizado em alguns jogos do Estadual, mostrando um jogo vistoso mas pouco efetivo. No segundo semestre andou se destacando nas Seleções de Base. Tem sido elogiado. Provavelmente deverá receber oportunidades em 2017. NEUTRO.

GABRIEL – Um dos mais criticados jogadores do time titular, tem apresentado considerável evolução defensiva. No entanto, apesar de alguns gols e assistências, não consegue ser consistente no trabalho ofensivo, o que compromete o poder de fogo da equipe. Há rumores de que poderia ser negociado, embora isso pareça pouco provável. No entanto, dificilmente permanecerá como titular em 2017, já que sua posição é considerada uma das carências da equipe. NEUTRO.

MARCELO CIRINO – Seu desempenho em 2016 ajudou a dirimir qualquer dúvida sobre a sua capacidade de render em um clube como o Flamengo. Rendimento razoável no Estadual (chegou a marcar gols em clássicos, derrubando um tabu) e absolutamente opaco no Brasileiro, apresentando um futebol omisso e resignado, repetindo, portanto, 2015. Parece fora dos planos do clube, que vem tentando negociá-lo e, assim, minimizar o provável prejuízo colossal decorrente de sua contratação. Mas não está fácil. EM BAIXA.

THIAGO SANTOS – Tem sido utilizado esporadicamente desde a temporada passada, apresentando pouco mais que voluntarismo, disposição e alguma capacidade de finalização. A boa atuação nos minutos em que esteve em campo contra o América-MG acendeu certa expectativa. Deverá ganhar mais chances. Provável jogador de elenco no futuro. NEUTRO.

ÉVERTON – Viveu em 2016 uma alucinante gangorra, alternando de peça-chave a negociável em questão de semanas. Mas soube superar a ascensão de Ederson, a perspectiva de uso de Mancuello atuando aberto e mesmo a contratação de Fernandinho para garantir uma vaga na equipe titular. No elenco atual, é o “ponta” mais completo, capaz de realizar com igual intensidade as funções defensivas e ofensivas (em que pese sua dificuldade na leitura de certas situações de jogo). Talvez tenha sido, ao lado de Diego, o jogador que terminou o ano com as melhores atuações. Tem recuperado prestígio, mas precisará seguir em alto nível com o provável aumento de concorrência. EM ALTA.

FERNANDINHO – Outra contratação (por empréstimo) massacrada, em função do custo potencialmente alto e das limitações técnicas mostradas em outros clubes. No entanto, apesar da irregularidade, conseguiu encontrar seu espaço no elenco, mostrando-se um reserva útil e mesmo capaz de marcar gols importantes e decisivos, o que fez o Flamengo mostrar interesse por sua permanência (novamente por empréstimo). Com a provável recusa do Grêmio em negociar nesses moldes, não deverá permanecer. Talvez não seja reposto, abrindo vaga para jogadores da base. NEUTRO.

EDERSON – Iniciou o ano sob a expectativa de que, com a estrutura posta à disposição, enfim conseguisse ser aproveitado. Após um primeiro semestre opaco, em que demonstrou problemas de intensidade e recomposição defensiva, começou a crescer no Brasileiro, entrando aos poucos na equipe e mostrando parte do futebol que o projetou na Europa. Quando parecia ter ganho a posição e vinha no melhor momento, sofreu uma entrada criminosa que o alijou da temporada. Atravessando um demorado processo de recuperação, espera retomar a carreira em 2017. No entanto, caro e pouco produtivo, já tem suscitado manifestações favoráveis a um acordo de rescisão. EM BAIXA.

ADRYAN – Jogador que ostentou a condição inusitada de retornar de empréstimo, terminou por ocupar a função que seria destinada a Ederson no elenco (meia aberto pela esquerda). Começou a ser lançado e não mostrou muito, mas, estranhamente, logo após sua melhor atuação (contra o Santos) e posterior extensão do vínculo, não recebeu mais oportunidades. Por suas declarações e de seu agente, não parece vislumbrar seu futuro no Flamengo. Provavelmente será emprestado. EM BAIXA.

EMERSON SHEIK – Começou o ano como titular e um dos homens de confiança de Muricy, condição que foi perdendo no decorrer da temporada com atuações pífias e problemas na execução de determinações táticas. Com a entrada de Zé Ricardo, perdeu espaço de vez, chegando a amargar semanas de ostracismo. Retornou na reta final, sem acrescentar nada de relevante à equipe, o que fez com que muitos contestassem a insistência do treinador em lhe dar oportunidades. Sua temporada será mais lembrada por rumores de problemas extracampo do que pelo futebol apresentado. Não terá seu contrato renovado, e não deixará saudades. EM BAIXA.


GUERRERO – Melhor e mais qualificado atacante do Flamengo, mostrou em 2016 um futebol mais parecido com o que se espera de um jogador de seu nível. Passou a marcar gols com mais regularidade, reduzindo a incidência dos “longos jejuns” que eram explorados à farta pela imprensa, melhorou, em linhas gerais, sua postura em campo, assumindo mesmo certa liderança, e se mostrou taticamente um jogador útil (possui um jogo físico muito forte). Também foi um dos poucos a crescer na reta final. No entanto, precisa ser mais efetivo nas finalizações. Com jogadores mais agudos, tenderá a crescer ainda mais. Termina o ano em paz com a torcida. NEUTRO.

LEANDRO DAMIÃO – Contratado para a disputa da Libertadores, tem demonstrado notável vontade de acertar. No entanto, a falta de gols tem incomodado e influído negativamente em seu jogo. Até aqui, não tem justificado o investimento feito pelo clube, e muitos criticam sua vinda, por conta da perda de espaço do promissor Felipe Vizeu. Tem sido especulado em outros clubes. Talvez, com uma pré-temporada adequada, consiga render mais. Vai precisar. EM BAIXA.

FELIPE VIZEU – Foi o jovem lançado em 2016 que melhor soube aproveitar as oportunidades recebidas. Jogador com notável capacidade de marcar gols (a ponto de chamar a atenção), brilhou na Copa SP e logo mostrou serviço, seja com Muricy, seja com Zé Ricardo. Dificilmente passa mais de três partidas sem deixar sua marca, independente do nível do adversário. Precisa, entretanto, ser mais participativo, reter mais a bola. Apesar da concorrência, deverá seguir ganhando chances. Já começa a ser assediado, especialmente por sua presença nas Seleções da Base. EM ALTA.

ZÉ RICARDO – O espetacular trabalho na Copa SP chamou a atenção da diretoria que, com os problemas de saúde de Muricy e o irreversível desgaste de Jayme, acenou-lhe com uma oportunidade, talvez prematura, de dirigir a equipe como interino. No entanto, o jovem treinador conseguiu, em pouco tempo, organizar uma proposta de jogo eficiente e funcional, capaz, inclusive, de fazer a equipe atuar com consistência (ao contrário do trabalho de Jayme em 2013, que funcionou enquanto os jogadores atuaram em seu limite). É provável que a demora na sua efetivação (o pensamento da diretoria sinalizava para a contratação de Abel Braga) tenha influído na construção de uma forma de jogo pragmática e cautelosa, da qual Zé Ricardo, mais à frente, não conseguiu se livrar. Se, nos jogos iniciais, o objetivo era sobreviver no cargo, os resultados positivos e a melhora no elenco decorrente da vinda dos reforços transpuseram a equipe de patamar, e Zé Ricardo se viu, subitamente, disputando o título brasileiro, condição que demanda outro tipo de preparo e com a qual o inexperiente treinador demonstrou dificuldades em lidar. Para 2017, tendo participação ativa na regulagem do elenco, na discussão sobre reforços e dispensas e com a possibilidade de trabalhar propostas alternativas de jogo, talvez se avance no sentido de se obter respostas acerca da real capacidade, no estágio atual, de Zé Ricardo em conduzir o Flamengo em sua retomada no caminho do protagonismo. A expectativa, por enquanto, é aparentemente positiva. Mas apenas o tempo dirá.


“Os Alfarrábios do Melo entram em recesso para as festas do final de ano, com retorno previsto para 11 de janeiro. Um Feliz Natal e um 2017 bastante robusto para todos nós.”