sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Estamos na briga



Gilvan de Souza/Flamengo



Irmãos rubro-negros,


faltam cinco jogos e o Flamengo está a cinco pontos do líder. São quinze pontos em disputa.

Parece difícil. E é. Muito.

Faço-lhes, porém, a seguinte pergunta: e quando, em nossa história, algo foi fácil para o Flamengo?

Eu vou repetir o que já disse aqui em outras oportunidades: o Flamengo tem de se preocupar em vencer seus jogos.

Não adianta olhar a tabela a cada cinco minutos.

A mudanca da tabela é consequência, não premissa.

A premissa é vencer todos os jogos.

Soa repetitivo, mas não tem jeito, pois nossa realidade é essa: todo jogo do Flamengo é uma decisão.

E para nossa sorte, o Guerrero fez duas das suas melhores partidas com a camisa do Flamengo exatamente nos dois últimos jogos, curiosamente dois empates por 2x2.

Jogador decisivo tem de assumir a responsabilidade nos momentos mais agudos.

É o que o Guerrero tem feito, assim como o Diego. 

Eu tenho a forte impressão de que o setor defensivo do time caiu bastante de produção de algumas rodadas pra cá.

O Flamengo precisa de equilíbrio.

Ora o ataque não marca gols, mas a defesa se porta muito bem; ora os gols saem naturalmente, mas falhas individuais e coletivas nos fazem tomá-los.

Não há margem para erros.

Três pontos por jogo; quinze pontos em cinco jogos.

É quase impossível? Talvez.

Mas existe uma frase, cunhada há muito tempo, a respeito do caráter rubro-negro:

O impossível não conhece o Flamengo.





...

Abraços e Saudações Rubro-Negras.

Uma vez Flamengo, sempre Flamengo.