Qual A Próxima Obrigação?
Ano passado, era o Brasileirão, depois a vaga para a Libertadores. Este ano, a obrigação era manter o Íbson e, também, ganhar este Brasileirão.
Bem, a lista vai crescendo e sendo rasgada, ou substituída por outra e nenhuma das “obrigações” vai sendo cumprida.
Vamos tentar estipular a próxima, para expor-mos numa faixa no Maracanã. Que tal:
“Vender o Uélitão é obrigação.”
“Fazer o Maxi crescer é Obrigação.”
E que tal essa;
“Vencer o Barueri é obrigação.”
Aí é que eu percebo o quanto estou aprendendo a observar o futebol e a entender a eficiência de um jogador, de um conjunto e de um treinador.
No caso de um jogador, eu tenho dito que, até hoje, ninguém descobriu a posição correta do Éverton, aquele 22 maluquinho, que corre em campo como um garoto atrás de doce de Cosme Damião.
Com uma outra observação que fiz, estou começando a acreditar que ele tenha um futuro promissor como lateral esquerdo. Claro que, precisará de treinamentos específicos, para atuar nessa posição, mas, acho que é o único lugar onde ele exerce uma função distinta. De resto, vai continuar correndo atrás de pipa voada.
Ainda observando jogadores, muito antes destas pragas saírem do Flamengo, eu já observara e chamara à atenção, para a perebice do çouza e do jaílton.
E agora,....ou melhor, já há muito, percebi que o Zé Robaca (mistura de “Roberto” com “Babaca”), não joga porra nenhuma, é um cú com câimbra e só está no time porque, quem vem ocupando o cargo que deveria ser de um “Treinador de Verdade”, é o “cara de babaca”, que é seu amigo, ou lhe deve uma grana, ou está ganhando com sua contratação e vai ganhar mais ainda quando ele for vendido para o próximo clube onde ele, o “cara de babaca” for afundar, logo após afundar o Flamengo e, por fim, ser demitido.
Neste último parágrafo, já deixei clara minha observação sobre o cuca beludo, mas, não me custa nada repetir, apenas para reavivar na memória dos amigos butequeiros. Trata-se de um bosta rala, um perdedor, um fraco, sem pulso, que nunca conseguiu vencer porra nenhuma, que não fosse o último estadual, assim mesmo, porque o adversário era o bostinha, que não passa de um goytacáz de jerenal severiânus, que não tem torcida e que alugou o estádio da prefeitura, ora chamado “Vazião”. Aliás, ainda sobre o último estadual, como eu já comentei, este foi o mais difícil do Tri, pois que, dessa vez, o beludo estava do nosso lado, o que nos enfraqueceu e fortaleceu o inimigo.
Meus e minhas, senhores e senhoras: Existe um detalhe, que marca a participação de cada indivíduo, não só no futebol, mas também fora dele. Chama-se “credibilidade”. Ou se tem ou não se tem. Ou se dá, ou não se dá.
Vamos, mais uma vez e não será a última, usar o Time do Zico como exemplo;
A gente ouvia no rádio: “Bola com Júnior, que passa para Adílio, o Neguinho toca para Lico, que estica na direita para Leandro, de Leandro para Zico, o Galinho penetra e..........”
Esse “e.....”, é o meu exemplo de “Credibilidade”. Quando o Galo estava com a redonda, todos acreditavam que ele faria a jogada certa, todos esperavam o desfecho da jogada em gol.
Mas o Time do Zico é demais para esse exemplo. Vamos mais abaixo um pouco. Vamos de Petkovic. Quando o Gringo (até hoje, mesmo com 36 anos) pega na bola, a gente espera dele um grande passe, um belo chute, um drible maravilhoso, um golaço. Isso, porque o Djean tem a “credibilidade” da Nação.
Vamos ainda um pouco mais abaixo. Quando Kléberson domina a gorducha, a gente espera e acredita numa jogada diferenciada, visto a boa técnica que o nosso “Penta” possui.
Vamos colocar o leo Moura e o Juan, que muitos aqui criticam. Apesar de não estarem reeditando suas boas atuações, eles não nos surpreendem se fazem uma bela jogada, pois, sabemos que são capazes. O Bruno pode até falhar em certos lances bobos, mas, todos esperam e acreditam nos milagres que ele é capaz de operar.
Então, amigos em se tratando de “credibilidade”, eu lhes faço uma pergunta; Quando a bola cai no pé do Zé Robaca, algum de vocês espera uma grande jogada?
Vale a mesma pergunta para o Maxi, que, pelo futebol que joga e pelo tamanho, deveria se chamar “Mini Biancucci”.
A gente espera uma boa intervenção do Angelim num lance de perigo à nossa defesa, mas e do Uélitão? Muito pelo contrário. Cada vez que a bola vai no pé do garoto, nenhum de nós se espanta com uma falha grotesca. É a tal da “credibilidade”.
E agora, se nós analisarmos-mos mais profundamente, essa tal de “credibilidade”, poderemos chegar à conclusão óbvia que, dentro de campo, entre os jogadores, ela também tem influência. Os jogadores são amigos e não vão falar que um ou outro, entre eles, é um pereba, ou que não contribui para o conjunto, mas, que eles estão cientes disso, com certeza estão. Eles sabem quem é bola, quem não é tanto e quem não é mesmo.
Alguém aqui já ouviu alguma declaração de algum jogador, esculachando um outro jogador, ou algum time adversário? Não. Tenho certeza que nunca ouviram.
O time mais fodão do campeonato, com 20 pontos na frente do segundo colocado, com o melhor ataque, melhor defesa, com o artilheiro da competição, vai enfrentar o lanterna, já rebaixado mas, quando um repórter entrevista um jogador desse time líder, ele sempre repete a mesma coisa:
“_Temos que tomar cuidado, porque, apesar de estar vivendo um mau momento, é um time perigoso e tem bons jogadores...”
Ninguém diz assim: “_É,...vai ser uma baba. Vamos meter uma trolha neles, passar o carro por cima, porque eles são ruins pra cacete!!!”
O jogador sabe quem joga e quem não joga, mas, ele nunca diz. Além de ser antiético, amanhã, ou depois, de acordo com o destino, ele pode vir a ser contratado por aquele time, ou ser companheiro daquele jogador que ele falou mal.
Mas que o jogador sabe, isso sabe. Entre eles, também reina a tal da “Credibilidade”. Então, eu reparo que, isso influencia no conjunto do time e nas boas ou más atuações coletivas.
E de quem é a culpa, quando se coloca um ou dois jogadores em campo que não tem credibilidade da torcida e dos companheiros? A culpa é de quem escala. No caso do Flamengo, a culpa é desse porqueira, que está ocupando o cargo que deveria ser de um “Treinador de Verdade”.
Que o Íbson está fazendo uma tremenda falta no nosso time, as partidas sem ele estão provando este fato. Que temos que arranjar um bom substituto, isso é obvio. Que este substituto não pode ser o Zé Robaca, porque não tem bola pra isso, está na cara. Aliás, o Zé está atuando totalmente fora de posição. A posição correta dele, é no bostafogo. A posição dele é a mesma do beludo. A posição de “adversário perdedor”.
E o “cara de babaca”, apesar dos pedidos da Nação, nunca coloca o Pet em campo e, quando o faz, é sempre aos 43 do segundo tempo, na intenção clara de não lhe dar tempo para esquentar o sangue, de fazer uma boa jogada e, principalmente, para não lhe dar a mínima oportunidade de pegar um ritmo de jogo, o que obrigaria o beludo a ter que barrar Zé Robaca, seu amiguinho e companheiro de tantas humilhações e lágrimas.
Bem, de minha parte, já com o saco estourando pela incompetência já comprovada do “cara de babaca” e de seus protegidos, estou me preparando para o ano que vem, porque, em 2009, com esse morródia “não comandando” o time, o Meu Flamengo não será Campeão Brasileiro.
“O Brasileiro de 2010 é obrigação !”