"Convenhamos, se tem alguém que não pode reclamar da arbitragem é o Palmeiras.” (KASMIRSKI, Filipe Luís, 2025).
Salve, Buteco! Hoje o Blog servirá um almoço especial: leitão inteiro à pururuca. Comemoraremos a manutenção da tradição de vencer o Palmeiras no Maracanã.
Estejam servidos!
Durante o almoço, que terá o nosso tradicional chopp virtual liberado, a Administração do Buteco exibirá um curta de produção da Assembléia Pedroca de Deus, de nome "Pivô", que conta a saga de sofrimento do Povo dos Deuses Rubro-Negros, que sofreu com pivôs dos tempos de Souza Caveirão e Guerrero, e agora têm um camisa 9 que transforma a função em um exemplo sublime da sétima arte.
Eis um pequeno teaser do curta:
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Começo de jogo complicadíssimo, Amigos. Sob marcação fortíssima do Palmeiras, o time não conseguia sair, preso que se encontrava no jogo físico adversário. Contudo, o Palmeiras não é o Bayern, e na primeira que conseguiu, Pedro girou sobre Bruno Fuchs e lançou brilhantemente Arrascaeta, que, numa arrancada impressionante, finalizou para abrir o placar.
É preciso ter coragem e eficiência para marcar o Flamengo dessa forma em pleno Maracanã... E o cemitério está repleto de bravos heróis...
O empate alviverde saiu quando o Flamengo estava momentaneamente com apenas dez em campo. Cruzamento do ex-Pitico da Nação para Vitor Roque exatamente no setor em que Léo Ortiz, que saiu machucado, deveria estar. Nas costas de Royal, o Tigrinho empatou a partida. SuperFili confirmou, na coletiva pós-jogo, que houve tanto uma falha de comunicação da comissão técnica como do árbitro Wilton Sampaio, que demorou a autorizar a entrada de Danilo em campo.
Contudo, o adversário meio que "retribuiu a gentileza" ao apostar no chororô cavando faltas e cartões, inobservando que o árbitro, fugindo de sua característica tradicional e marcante, estava deixando o jogo correr e não marcava qualquer contato. Foi assim que o (fraquíssimo) Bruno Fuchs, sequer erguendo-se da patética queda simulada, calçou Pedro por trás e cometeu pênalti convertido (vídeo @renanmoura) pelo nosso craque italiano Jorginho (que jogou muito e ainda foi Deus da Raça).
No final da primeira etapa, Pedro, que estava em estado de graça, e provando que, QUANDO QUER, é um centroavante moderno de ponta, tomou a bola de Aníbal Moreno na altura do grande círculo e recebeu de volta de Arrascaeta o presente que havia dado ao uruguaio no 1º gol. Tal como o nosso ídolo charrua, o Queixada arrancou como um caça supersônico até a entrada da área palestrina, finalizando sem defesa para Carlos Miguel.
3x1. Placar que deu tranquilidade para o Flamengo controlar o jogo no segundo tempo. Gustavo Gómez, que deveria ter sido expulso pela entrada criminosa no próprio Pedro, ainda marcaria o segundo gol palmeirense no penúltimo minuto dos descontos do árbitro.
Felizmente, tarde demais para azedar a nossa leitoa (inteira) à pururuca.
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A repercussão está sendo uma delícia. Imprensa 011 arrancando as calcinhas pela cabeça, dedo no cy e gritaria geral, e o Palmeiras, desgastado pela batalha e pelo gramado pesado (pela chuva) do Maracanã, viajará a Quito enfrentar, na altitude, uma traiçoeira LDU.
Para o Mais Querido do Brasil (e do Mundo), agora é virar a chave e vencer o Racing na quarta-feira. Ainda bem que não terá viagem e o jogo será no Maracanã...
Sirvam-se à vontade e depois vamos virar a chave para a Libertadores.
Tenham uma semana abençoada.
Bom dia e SRN a tod@s.
